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EUA registram quantidade recorde de condenações anuladas

Em 38% dos casos, as condenações foram anuladas por inicitiva ou com a colaboração das forças de ordem

Cadeia: das 87 exonerações em 2013, 15 correspondem a pessoas condenadas depois de se declararem culpadas (Shad Gross/stock.XCHNG)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 14h37.

Estados Unidos - Uma quantidade recorde de condenações equivocadas foram anuladas em 2013 nos Estados Unidos , segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Registro Nacional de Exonerações, apesar de seus autores advertirem que a maior parte dos erros judiciais no país nunca são descobertos.

Dos quase 1.300 sentenciados cujas condenações foram anuladas nos últimos 25 anos, 87 foram exonerados em 2013.

A maioria cifra até o momento correspondia a 2009, quando houve 83 correções de casos.

"Estes casos até agora conhecidos são apenas uma pequena parte dos erros que de fato ocorrem. Na maioria das vezes, nunca são descobertos", afirmou à AFP o principal autor do relatório, Samuel Gross.

As provas obtidas por teste de DNA tiveram apenas em 20% dos casos.

Em 38% dos casos, as condenações foram anuladas por inicitiva ou com a colaboração das forças de ordem.

Das 87 exonerações em 2013, 15 correspondem a pessoas condenadas depois de se declararem culpadas (17%).

Gross explicou que muitas vezes as pessoas se declaram culpadas porque temem receber uma condenação maior se forem a julgamento, apesar de serem inocentes.

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Dos quase 1.300 sentenciados cujas condenações foram anuladas nos últimos 25 anos, 87 foram exonerados em 2013.

A maioria cifra até o momento correspondia a 2009, quando houve 83 correções de casos.

"Estes casos até agora conhecidos são apenas uma pequena parte dos erros que de fato ocorrem. Na maioria das vezes, nunca são descobertos", afirmou à AFP o principal autor do relatório, Samuel Gross.

As provas obtidas por teste de DNA tiveram apenas em 20% dos casos.

Em 38% dos casos, as condenações foram anuladas por inicitiva ou com a colaboração das forças de ordem.

Das 87 exonerações em 2013, 15 correspondem a pessoas condenadas depois de se declararem culpadas (17%).

Gross explicou que muitas vezes as pessoas se declaram culpadas porque temem receber uma condenação maior se forem a julgamento, apesar de serem inocentes.

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