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EUA: reféns na Argélia estão em perigo

"Esta é uma situação extremamente difícil e perigosa," disse Hillary Clinton em uma entrevista coletiva ao lado do ministro das Relações Exteriores do Japão

Hillary Clinton: Argélia sofreu fortes críticas internacionais por ter lançado uma operação de resgate, aparentemente, sem ter consultado os países que tinham cidadãos entre os reféns (AFP/ Nicholas Kamm)
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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 20h33.

Washington - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton , disse nesta sexta-feira que os reféns estão em perigo, em meio a uma crise na Argélia "extremamente difícil", e pediu cuidado máximo para garantir sua segurança.

Hillary, que ofereceu suas condolências a um ainda não especificado número de mortos no remoto campo de gás do Saara, disse que tinha conversado com o primeiro-ministro argelino, Abdelmalek Sellal, e pressionado o governo da Argélia para que garanta a segurança dos reféns americanos e de outras nacionalidades.

"Ele deixou claro que sua operação ainda está em andamento, que a situação permanece volúvel, que os reféns continuam em perigo," disse Clinton, falando algumas horas depois de uma conversa por telefone com Sellal.

"Esta é uma situação extremamente difícil e perigosa," disse ela em uma entrevista coletiva ao lado do ministro das Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida.

"Os Estados Unidos oferecem suas condolências a todas as famílias que perderam seus entes queridos neste brutal ataque e continuamos profundamente preocupados com aqueles que permanecem em perigo," disse.

O Exército da Argélia sofreu fortes críticas internacionais por ter lançado uma operação de resgate, aparentemente, sem ter consultado os países que tinham cidadãos entre os reféns.

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Washington - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton , disse nesta sexta-feira que os reféns estão em perigo, em meio a uma crise na Argélia "extremamente difícil", e pediu cuidado máximo para garantir sua segurança.

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"Ele deixou claro que sua operação ainda está em andamento, que a situação permanece volúvel, que os reféns continuam em perigo," disse Clinton, falando algumas horas depois de uma conversa por telefone com Sellal.

"Esta é uma situação extremamente difícil e perigosa," disse ela em uma entrevista coletiva ao lado do ministro das Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida.

"Os Estados Unidos oferecem suas condolências a todas as famílias que perderam seus entes queridos neste brutal ataque e continuamos profundamente preocupados com aqueles que permanecem em perigo," disse.

O Exército da Argélia sofreu fortes críticas internacionais por ter lançado uma operação de resgate, aparentemente, sem ter consultado os países que tinham cidadãos entre os reféns.

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