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EUA procuram coalizão internacional para atacar Síria

O governo americano continua buscando apoio mesmo depois que o Reino Unido decidiu que não apoiaria a ação norte-americana

O Secretário da Defesa dos Estados Unidos Chuck Hagel: "nosso objetivo é estabelecer uma coalizão internacional que atuará em conjunto", afirmou (REUTERS / Kevin Lamarque)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 06h36.

Manila - Os Estados Unidos ainda estão buscando uma "coalizão internacional" para intervir na Síria em função da utilização de armas químicas em ataques contra civis sírios na semana passada.

O governo norte-americano continua buscando apoio de aliados internacionais mesmo depois que o Parlamento do Reino Unido decidiu que não apoiaria a ação norte-americana, disse o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel.

"Nosso objetivo é estabelecer uma coalizão internacional que atuará em conjunto", afirmou Hagel, que acrescentou que o governo norte-americano respeita a postura do parlamento britânico em não apoiar a intervenção.

"Cada nação tem a responsabilidade de tomar as próprias decisões. Continuamos a consultar os britânicos e todos os nossos aliados internacionais para definir a melhor forma de avançar em uma resposta a este ataque com armas químicas na Síria", completou.

Questionado sobre o que poderia ser feito para que os Estados Unidos desistissem de intervir na Síria, Hagel afirmou que não podia especular sobre essa hipótese.

"Eu não fui informado de qualquer alteração em relação a intervenção na Síria. Temos que lidar com a realidade. Eu não especulo sobre situações hipotéticas", afirmou Hagel. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O governo norte-americano continua buscando apoio de aliados internacionais mesmo depois que o Parlamento do Reino Unido decidiu que não apoiaria a ação norte-americana, disse o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel.

"Nosso objetivo é estabelecer uma coalizão internacional que atuará em conjunto", afirmou Hagel, que acrescentou que o governo norte-americano respeita a postura do parlamento britânico em não apoiar a intervenção.

"Cada nação tem a responsabilidade de tomar as próprias decisões. Continuamos a consultar os britânicos e todos os nossos aliados internacionais para definir a melhor forma de avançar em uma resposta a este ataque com armas químicas na Síria", completou.

Questionado sobre o que poderia ser feito para que os Estados Unidos desistissem de intervir na Síria, Hagel afirmou que não podia especular sobre essa hipótese.

"Eu não fui informado de qualquer alteração em relação a intervenção na Síria. Temos que lidar com a realidade. Eu não especulo sobre situações hipotéticas", afirmou Hagel. Fonte: Dow Jones Newswires.

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