EUA possui mais mísseis e ogivas que a Rússia
O levantamento foi feito tendo em vista o cumprimento do acordo de desarmamento entre os dois países, batizado de START, que entrou em vigor no dia 5 de fevereiro
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2011 às 23h04.
Nova York - O arsenal de mísseis balísticos e de ogivas nucleares em poder dos Estados Unidos é maior que o da Rússia, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Estado americano.
O levantamento foi feito tendo em vista o cumprimento do acordo de desarmamento entre os dois países, batizado de START, que entrou em vigor no dia 5 de fevereiro.
Segundo a diplomacia americana, Washington dispõe de 882 projéteis, entre mísseis balísticos intercontinentais (ICBM, na sigla em inglês), mísseis balísticos lançados por submarinos (SLBM) e bombardeiros, contra 521 de Moscou.
Quanto às ogivas, os Estados Unidos contam com 1.800 e a Rússia com 1.537, diz o informe.
Previsto com uma duração de dez anos, o START obriga a cada um dos países a limitar o número de ogivas a 1.500, contra um nível atual de 2.200, numa queda de 30%.
O acordo para a redução dos armamentos também prevê a retomada das verficações mútuas sobre arsenais nucleares, interrompidas no final de 2009.
Nova York - O arsenal de mísseis balísticos e de ogivas nucleares em poder dos Estados Unidos é maior que o da Rússia, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Estado americano.
O levantamento foi feito tendo em vista o cumprimento do acordo de desarmamento entre os dois países, batizado de START, que entrou em vigor no dia 5 de fevereiro.
Segundo a diplomacia americana, Washington dispõe de 882 projéteis, entre mísseis balísticos intercontinentais (ICBM, na sigla em inglês), mísseis balísticos lançados por submarinos (SLBM) e bombardeiros, contra 521 de Moscou.
Quanto às ogivas, os Estados Unidos contam com 1.800 e a Rússia com 1.537, diz o informe.
Previsto com uma duração de dez anos, o START obriga a cada um dos países a limitar o número de ogivas a 1.500, contra um nível atual de 2.200, numa queda de 30%.
O acordo para a redução dos armamentos também prevê a retomada das verficações mútuas sobre arsenais nucleares, interrompidas no final de 2009.