EUA não querem provocações entre as Coreias
A morte de Kim Jong-il e a designação de seu filho mais novo como sucessor provocaram temores sobre a estabilidade da Coreia do Norte
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 10h37.
Pequim - O diplomata americano Kurt Campbell pediu nesta quarta-feira em Pequim a todas as partes que evitem qualquer tipo de provocação após a morte do líder norte-coreano Kim Jong-il.
Campbell, subsecretário de Estado para o Leste da Ásia e Pacífico, fez a declaração após uma visita a China, a primeira de um alto diplomata americano ao país - o principal aliado da Coreia do Norte - após a morte de Kim Jong-il em 17 de dezembro.
"Acredito que ambos (países) destacamos que o importante ao longo dos próximos meses será manter um contato muito estreito entre Washington e Pequim", afirmou Campbell, que se reuniu com os vice-ministros chineses das Relações Exteriores, Zhang Zhijun e Cui Tiankai.
"E apontamos que vamos acompanhar de perto a situação aqui e que pedimos a todas as partes que administrem com cautela a situação, para evitar qualquer tipo de provocação", completou o diplomata, segundo um comunicado da embaixada americana.
A morte de Kim Jong-il e a designação de seu filho mais novo, o inexperiente Kim Jong-un, como sucessor provocaram temores sobre a estabilidade da Coreia do Norte, um país pobre mas que possui armamento nuclear.
Pequim - O diplomata americano Kurt Campbell pediu nesta quarta-feira em Pequim a todas as partes que evitem qualquer tipo de provocação após a morte do líder norte-coreano Kim Jong-il.
Campbell, subsecretário de Estado para o Leste da Ásia e Pacífico, fez a declaração após uma visita a China, a primeira de um alto diplomata americano ao país - o principal aliado da Coreia do Norte - após a morte de Kim Jong-il em 17 de dezembro.
"Acredito que ambos (países) destacamos que o importante ao longo dos próximos meses será manter um contato muito estreito entre Washington e Pequim", afirmou Campbell, que se reuniu com os vice-ministros chineses das Relações Exteriores, Zhang Zhijun e Cui Tiankai.
"E apontamos que vamos acompanhar de perto a situação aqui e que pedimos a todas as partes que administrem com cautela a situação, para evitar qualquer tipo de provocação", completou o diplomata, segundo um comunicado da embaixada americana.
A morte de Kim Jong-il e a designação de seu filho mais novo, o inexperiente Kim Jong-un, como sucessor provocaram temores sobre a estabilidade da Coreia do Norte, um país pobre mas que possui armamento nuclear.