EUA enviam aviões de combate para apoiar Coreia do Sul
Os aviões de combate F-22 sobrevoaram o Japão e integrarão as forças da Coreia do Sul para exercícios militares
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2013 às 09h04.
Brasília – O governo dos Estados Unidos enviou caças F-22 à Coreia do Sul para participar de manobras militares conjuntas. A iniciativa ocorre em meio à tensão na Península Coreana devido às ameaças feitas pelas autoridades norte-coreanas de uso de armamentos nucleares na região. Os aviões de combate sobrevoaram o Japão e integrarão as forças da Coreia do Sul para exercícios militares.
Na semana passada, os Estados Unidos enviaram dois bombardeiros B-2 para a Coreia do Sul, também para as manobras conjuntas.
Há dois dias, a Coreia do Norte anunciou que se considera em “estado de guerra” contra a Coreia do Sul, renovando as ameaças sobre o desenvolvimento de armas nucleares e o aumento do seu arsenal.
Os Estados Unidos reagiram, informando que consideram sérias as ameaças da Coreia do Norte, mas que consideram a iniciativa mais um capítulo da sua “retórica belicista”.
Ontem (31), durante sessão plenária do Partido dos Trabalhadores, o presidente norte-coreano Kim Jong-un confirmou que sua estratégia política é baseada no progresso da economia e no desenvolvimento de armas nucleares.
Do lado da Coreia do Sul, a presidenta sul-coreana, Park Geun-hye, disse que pretende reagir às ameaças do país vizinho e que leva "muito a sério" as indicações de Kim Jong-un.
"Se houver alguma provocação contra a Coreia do Sul e seu povo, deve haver uma resposta forte na forma de um combate, sem qualquer consideração política", disse ela. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
Brasília – O governo dos Estados Unidos enviou caças F-22 à Coreia do Sul para participar de manobras militares conjuntas. A iniciativa ocorre em meio à tensão na Península Coreana devido às ameaças feitas pelas autoridades norte-coreanas de uso de armamentos nucleares na região. Os aviões de combate sobrevoaram o Japão e integrarão as forças da Coreia do Sul para exercícios militares.
Na semana passada, os Estados Unidos enviaram dois bombardeiros B-2 para a Coreia do Sul, também para as manobras conjuntas.
Há dois dias, a Coreia do Norte anunciou que se considera em “estado de guerra” contra a Coreia do Sul, renovando as ameaças sobre o desenvolvimento de armas nucleares e o aumento do seu arsenal.
Os Estados Unidos reagiram, informando que consideram sérias as ameaças da Coreia do Norte, mas que consideram a iniciativa mais um capítulo da sua “retórica belicista”.
Ontem (31), durante sessão plenária do Partido dos Trabalhadores, o presidente norte-coreano Kim Jong-un confirmou que sua estratégia política é baseada no progresso da economia e no desenvolvimento de armas nucleares.
Do lado da Coreia do Sul, a presidenta sul-coreana, Park Geun-hye, disse que pretende reagir às ameaças do país vizinho e que leva "muito a sério" as indicações de Kim Jong-un.
"Se houver alguma provocação contra a Coreia do Sul e seu povo, deve haver uma resposta forte na forma de um combate, sem qualquer consideração política", disse ela. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.