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EUA emitem instrução de segurança revisada para companhias aéreas

Uma autoridade disse que as instruções dão às empresas maior flexibilidade e tempo para obterem equipamentos de detecção de vestígios de explosivos

Aéreas: as instruções incluem ajustes técnicos, disseram autoridades (iStock/Thinkstock)

Aéreas: as instruções incluem ajustes técnicos, disseram autoridades (iStock/Thinkstock)

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Reuters

Publicado em 14 de julho de 2017 às 22h16.

Washington - O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos emitiu uma instrução revisada para companhias aéreas ao redor do mundo em resposta a pedidos para esclarecer medidas da segurança da aviação programadas para começarem a ter efeito na semana que vem, informou a agência nesta sexta-feira.

"Esta atualização esclarecedora irá fortalecer a segurança da aviação global e é um testemunho de nosso comprometimento compartilhado para aumentar a linha de base", disse James Gregory, porta-voz da Administração de Segurança de Transportes dos EUA, que é parte do Departamento de Segurança Interna.

Uma autoridade de companhia aérea com conhecimento sobre a questão disse que as instruções dão às empresas maior flexibilidade e tempo adicional para obterem equipamentos de detecção de vestígios de explosivos.

As instruções incluem ajustes técnicos, disseram autoridades da agência, se negando a divulgar o texto.

As novas exigências incluem triagens avançadas de passageiros em aeroportos estrangeiros, aumento de protocolos de segurança em torno de aeronaves e em áreas de passageiros e triagem canina expandida.

As exigências afetam 325 mil passageiros de companhias aéreas em cerca de 2 mil voos comerciais chegando diariamente aos Estados Unidos, em 180 companhias aéreas de 280 aeroportos em 105 países.

Em 28 de junho, o secretário de Segurança Interna dos EUA, John Kelly, divulgou medidas de segurança estendidas para todos os voos estrangeiros chegando aos EUA, que autoridades disseram terem sido feitas para terminar com uma proibição limitada de laptops em cabines e prevenir a expansão da proibição para outros aeroportos.

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