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EUA e Japão tomarão "ação forte" contra Coreia do Norte

Obama, que recebeu o novo primeiro-ministro japonês Shinzo Abe na Casa Branca, afirmou que Washington e Tóquio têm a mesma determinação

Obama recebe Abe na Casa Branca: Abe e Obama também conversaram sobre as crescentes tensões entre Japão e China (AFP/ Jewel Samad)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 19h45.

Washington - O presidente Barack Obama afirmou nesta sexta-feira que seu país e o Japão estão comprometidos em empreender uma "ação forte" contra a Coreia do Norte, que realizou seu terceiro teste nuclear, considerado uma provocação pelo chefe de Estado americano.

Obama, que recebeu o novo primeiro-ministro japonês Shinzo Abe na Casa Branca, afirmou que Washington e Tóquio têm a mesma determinação em relação à necessidade de uma "ação forte em relação" ao comportamento de Pyongyang.

Abe, conhecido por seu pulso firme em relação à Coreia do Norte, disse estar de acordo com Obama na necessidade de pressionar para que o Conselho de Segurança da ONU redija uma nova resolução de condenação.

"Simplesmente não podemos tolerar as ações da Coreia do Norte como lançar mísseis ou realizar testes nucleares", assinalou Abe, junto a Obama no Gabinete Oval da Casa Branca.

Abe e Obama também conversaram sobre as crescentes tensões entre Japão e China, apesar de ambos adotarem um tom mais comedido em seus comentários públicos.

A visita acontece menos de duas semanas depois que a Coreia do Norte realizou seu terceiro teste nuclear, em desafio às sanções internacionais apoiadas pelo aliado mais próximo de Pyongyang, a China.

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"Simplesmente não podemos tolerar as ações da Coreia do Norte como lançar mísseis ou realizar testes nucleares", assinalou Abe, junto a Obama no Gabinete Oval da Casa Branca.

Abe e Obama também conversaram sobre as crescentes tensões entre Japão e China, apesar de ambos adotarem um tom mais comedido em seus comentários públicos.

A visita acontece menos de duas semanas depois que a Coreia do Norte realizou seu terceiro teste nuclear, em desafio às sanções internacionais apoiadas pelo aliado mais próximo de Pyongyang, a China.

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