EUA diz que não permitirão fechar Estreito de Ormuz
Líderes iranianos reiteraram sua ameaça de fechar o Estreito de Ormuz, a entrada do Golfo Pérsico, e manter bloqueada essa via marítima
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 21h21.
Washington - O secretário de Defesa dos EUA , Leon Panetta, advertiu nesta quarta-feira ao Irã que não permitirá o fechamento do Estreito de Ormuz, zona crítica para o abastecimento mundial de petróleo, e assegurou que os Estados Unidos estão ''totalmente'' preparados para ''qualquer contingência''.
Líderes iranianos reiteraram sua ameaça de fechar o Estreito de Ormuz, a entrada do Golfo Pérsico, e manter bloqueada essa via marítima até que não sejam retiradas as sanções internacionais impostas a Teerã por seu programa nuclear.
''Os iranianos têm que entender que os Estados Unidos e a comunidade internacional vão responsabilizar-lhes diretamente de qualquer interrupção do transporte marítimo na região'', assinalou Panetta em entrevista coletiva junto com seu colega britânico, Philip Hammond, com quem se reuniu no Pentágono.
''Estados Unidos estão totalmente preparados para qualquer contingência'', assinalou Panetta, que reforçou depois: ''Investimos nas capacidades para assegurar que a tentativa do Irã de fechar a navegação no Golfo é algo que vamos ser capazes de derrotar se tomada a decisão de fazê-lo''.
O Pentágono reforçou sua presença no Golfo nos últimos meses e realizou o envio do porta-aviões USS John C. Stennis e de seu grupo de ataque quatro meses antes do previsto, para manter duas dessas embarcações na área permanentemente.
Além disso, o órgão anunciou esta semana a participação de 20 países em manobras militares navais antiminas na região o setembro próximo, onde tem desdobrados oito caça-minas.
O ministro da Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, por sua vez, considerou que qualquer tentativa por parte do Irã de fechar o estreito seria ''ilegal'', e a comunidade internacional ''não permitirá que aconteça''.
Hammond reafirmou o compromisso de seu país em ''manter a liberdade de navegação nas águas internacionais do Golfo e o Estreito de Ormuz'', e neste sentido assinalou que o envio do USS John Stennis é um ''poderosa sinal'' ao Irã.
Washington - O secretário de Defesa dos EUA , Leon Panetta, advertiu nesta quarta-feira ao Irã que não permitirá o fechamento do Estreito de Ormuz, zona crítica para o abastecimento mundial de petróleo, e assegurou que os Estados Unidos estão ''totalmente'' preparados para ''qualquer contingência''.
Líderes iranianos reiteraram sua ameaça de fechar o Estreito de Ormuz, a entrada do Golfo Pérsico, e manter bloqueada essa via marítima até que não sejam retiradas as sanções internacionais impostas a Teerã por seu programa nuclear.
''Os iranianos têm que entender que os Estados Unidos e a comunidade internacional vão responsabilizar-lhes diretamente de qualquer interrupção do transporte marítimo na região'', assinalou Panetta em entrevista coletiva junto com seu colega britânico, Philip Hammond, com quem se reuniu no Pentágono.
''Estados Unidos estão totalmente preparados para qualquer contingência'', assinalou Panetta, que reforçou depois: ''Investimos nas capacidades para assegurar que a tentativa do Irã de fechar a navegação no Golfo é algo que vamos ser capazes de derrotar se tomada a decisão de fazê-lo''.
O Pentágono reforçou sua presença no Golfo nos últimos meses e realizou o envio do porta-aviões USS John C. Stennis e de seu grupo de ataque quatro meses antes do previsto, para manter duas dessas embarcações na área permanentemente.
Além disso, o órgão anunciou esta semana a participação de 20 países em manobras militares navais antiminas na região o setembro próximo, onde tem desdobrados oito caça-minas.
O ministro da Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, por sua vez, considerou que qualquer tentativa por parte do Irã de fechar o estreito seria ''ilegal'', e a comunidade internacional ''não permitirá que aconteça''.
Hammond reafirmou o compromisso de seu país em ''manter a liberdade de navegação nas águas internacionais do Golfo e o Estreito de Ormuz'', e neste sentido assinalou que o envio do USS John Stennis é um ''poderosa sinal'' ao Irã.