EUA criam cargo dedicado a desacreditar a propaganda do EI
O Departamento de Estado dos EUA anunciou a criação de um cargo encarregado de "desacreditar a propaganda de terroristas", especialmente do Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 21h38.
Washington - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira a criação de um cargo encarregado de "desacreditar a propaganda de terroristas", especialmente do Estado Islâmico (EI), dentro da estratégia do governo de Barack Obama para combater o grupo jihadista.
O cargo é o de enviado especial e coordenador para comunicações estratégicas contra o terrorismo e estará ocupado por Rashad Hussain, um ex-assessor de Obama, informou o Departamento de Estado em comunicado.
Hussain coordenará "os esforços do governo dos Estados Unidos para desacreditar a propaganda dos terroristas e degradar sua capacidade de disseminar mensagens e recrutar combatentes, com um enfoque particular no EI", detalhou a Casa Branca em outro comunicado.
O funcionário liderará uma equipe "formada a partir de vários departamentos e agências dos Estados Unidos para aumentar a coordenação e as alianças internacionais a fim de resistir ao extremismo violento e para desenvolver comunicações estratégicas contra o terrorismo no mundo todo", ressaltou o Departamento de Estado.
Desde 2010, Hussain trabalhou como enviado especial dos Estados Unidos na Organização para a Cooperação Islâmica (OIC, em inglês) e em 2009 esteve envolvido no desenvolvimento da estratégia de Obama para o mundo árabe.
Além da nomeação de Hussain, a Casa Branca afirmou hoje que os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos trabalharão juntos para "estabelecer um centro de comunicações digitais que enfraqueça a propaganda do EI e seus esforços de recrutamento, tanto diretamente como através da relação com a sociedade civil e os líderes religiosos e comunitários".
O Departamento de Estado também lançará uma iniciativa para encorajar "estudantes universitários nos Estados Unidos, Canadá, norte da África, Oriente Médio, Europa, Austrália e Ásia a desenvolver conteúdos digitais que minem as mensagens dos extremistas violentos", explicou a Casa Branca.
O governo de Obama confia que a cúpula internacional contra o extremismo violento que termina nesta quinta-feira em Washington sirva para "identificar formas concretas" de "resistir à perversa mensagem dos extremistas", especialmente na Internet, segundo a residência presidencial americana.
Washington - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira a criação de um cargo encarregado de "desacreditar a propaganda de terroristas", especialmente do Estado Islâmico (EI), dentro da estratégia do governo de Barack Obama para combater o grupo jihadista.
O cargo é o de enviado especial e coordenador para comunicações estratégicas contra o terrorismo e estará ocupado por Rashad Hussain, um ex-assessor de Obama, informou o Departamento de Estado em comunicado.
Hussain coordenará "os esforços do governo dos Estados Unidos para desacreditar a propaganda dos terroristas e degradar sua capacidade de disseminar mensagens e recrutar combatentes, com um enfoque particular no EI", detalhou a Casa Branca em outro comunicado.
O funcionário liderará uma equipe "formada a partir de vários departamentos e agências dos Estados Unidos para aumentar a coordenação e as alianças internacionais a fim de resistir ao extremismo violento e para desenvolver comunicações estratégicas contra o terrorismo no mundo todo", ressaltou o Departamento de Estado.
Desde 2010, Hussain trabalhou como enviado especial dos Estados Unidos na Organização para a Cooperação Islâmica (OIC, em inglês) e em 2009 esteve envolvido no desenvolvimento da estratégia de Obama para o mundo árabe.
Além da nomeação de Hussain, a Casa Branca afirmou hoje que os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos trabalharão juntos para "estabelecer um centro de comunicações digitais que enfraqueça a propaganda do EI e seus esforços de recrutamento, tanto diretamente como através da relação com a sociedade civil e os líderes religiosos e comunitários".
O Departamento de Estado também lançará uma iniciativa para encorajar "estudantes universitários nos Estados Unidos, Canadá, norte da África, Oriente Médio, Europa, Austrália e Ásia a desenvolver conteúdos digitais que minem as mensagens dos extremistas violentos", explicou a Casa Branca.
O governo de Obama confia que a cúpula internacional contra o extremismo violento que termina nesta quinta-feira em Washington sirva para "identificar formas concretas" de "resistir à perversa mensagem dos extremistas", especialmente na Internet, segundo a residência presidencial americana.