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EUA consideram armar rebeldes sírios

O secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, estaria repensando sua estratégia de armar a oposição síria

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 17h26.

Washington - O governo americano começa a rever a possibilidade de fornecer armamentos para os rebeldes sírios, depois de ter rejeitado a ideia em um primeiro momento, anunciou o secretário de Defesa dos EUA , Chuck Hagel.

Em uma entrevista coletiva ao lado do ministro britânico da Defesa, Philip Hammond, ao ser perguntado se o governo dos Estados Unidos estaria repensando sua estratégia de armar a oposição síria, Hagel respondeu: "sim".

O chefe do Pentágono ressaltou, porém, que nenhuma decisão foi tomada e não quis responder se ele é a favor de enviar armas para os rebeldes.

"Sou a favor de explorar opções e ver qual é a melhor, em coordenação com nosso parceiros internacionais", desconversou.

Depois que a Casa Branca reconheceu, na semana passada, que as agências de inteligência americanas acreditam que o regime sírio possa ter usado armas químicas em pequena escala, aumentaram as especulações sobre uma mudança na posição do presidente Barack Obama.

Na mesma entrevista coletiva, Hammond disse que a Grã-Bretanha não descartou armar os rebeldes, ou outras alternativas militares, mas que o governo precisa respeitar a proibição estabelecida pela União Europeia de enviar armamentos para a oposição.

"Certamente, no nosso caso, para a Grã-Bretanha, temos sido alvo de uma proibição da UE quanto ao fornecimento de armas aos rebeldes", declarou.

"Vamos analisar a situação quando a proibição expirar, em algumas semanas. Continuaremos a manter esta situação sob análise. Mas vamos fazer o que pudermos dentro dos limites da legalidade, e consideramos isso muito importante", acrescentou Hammond.

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Washington - O governo americano começa a rever a possibilidade de fornecer armamentos para os rebeldes sírios, depois de ter rejeitado a ideia em um primeiro momento, anunciou o secretário de Defesa dos EUA , Chuck Hagel.

Em uma entrevista coletiva ao lado do ministro britânico da Defesa, Philip Hammond, ao ser perguntado se o governo dos Estados Unidos estaria repensando sua estratégia de armar a oposição síria, Hagel respondeu: "sim".

O chefe do Pentágono ressaltou, porém, que nenhuma decisão foi tomada e não quis responder se ele é a favor de enviar armas para os rebeldes.

"Sou a favor de explorar opções e ver qual é a melhor, em coordenação com nosso parceiros internacionais", desconversou.

Depois que a Casa Branca reconheceu, na semana passada, que as agências de inteligência americanas acreditam que o regime sírio possa ter usado armas químicas em pequena escala, aumentaram as especulações sobre uma mudança na posição do presidente Barack Obama.

Na mesma entrevista coletiva, Hammond disse que a Grã-Bretanha não descartou armar os rebeldes, ou outras alternativas militares, mas que o governo precisa respeitar a proibição estabelecida pela União Europeia de enviar armamentos para a oposição.

"Certamente, no nosso caso, para a Grã-Bretanha, temos sido alvo de uma proibição da UE quanto ao fornecimento de armas aos rebeldes", declarou.

"Vamos analisar a situação quando a proibição expirar, em algumas semanas. Continuaremos a manter esta situação sob análise. Mas vamos fazer o que pudermos dentro dos limites da legalidade, e consideramos isso muito importante", acrescentou Hammond.

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