EUA alcançam limite da dívida e anunciam medidas de emergência
O Tesouro americano anunciou que atingiu 14,29 milhões de dólares de endividamento
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 13h17.
Washington- O Tesouro americano anunciou nesta segunda-feira que alcançou o limite legal de 14,29 trilhões de dólares de endividamento e, com isto, começou a adotar medidas emergenciais para reduzir as atividades de investimento, já que de outra maneira o valor seria superado.
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, pediu ao Congresso em uma carta ao líder do Senado, Harry Reid, que eleve o limite "para proteger a confiança e o crédito dos Estados Unidos e evitar as catastróficas consequências sobre os cidadãos".
Geithner afirma na carta que o Departamento deixará de abastecer temporariamente as caixas de previdência dos funcionários.
As medidas anunciadas, no entanto, não tem nenhuma relação com o pagamento das atuais pensões.
Segundo o Tesouro, deixarão uma margem de 224 bilhões de dólares que permitirão ao Estado seguir emitindo títulos da dívida, de acordo com um calendário previsto, até 2 de agosto, sem aumentar o endividamento líquido.
Após 2 de agosto, o Estado não poderá funcionar se não elevar o teto da dívida, como pede o Tesouro ao Congresso com insistência desde o início do ano.
Caso isto aconteça, a interrupção de pagamentos de algumas obrigações provocaria consequências econômicas catastróficas, destacou Geithner.
Washington- O Tesouro americano anunciou nesta segunda-feira que alcançou o limite legal de 14,29 trilhões de dólares de endividamento e, com isto, começou a adotar medidas emergenciais para reduzir as atividades de investimento, já que de outra maneira o valor seria superado.
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, pediu ao Congresso em uma carta ao líder do Senado, Harry Reid, que eleve o limite "para proteger a confiança e o crédito dos Estados Unidos e evitar as catastróficas consequências sobre os cidadãos".
Geithner afirma na carta que o Departamento deixará de abastecer temporariamente as caixas de previdência dos funcionários.
As medidas anunciadas, no entanto, não tem nenhuma relação com o pagamento das atuais pensões.
Segundo o Tesouro, deixarão uma margem de 224 bilhões de dólares que permitirão ao Estado seguir emitindo títulos da dívida, de acordo com um calendário previsto, até 2 de agosto, sem aumentar o endividamento líquido.
Após 2 de agosto, o Estado não poderá funcionar se não elevar o teto da dívida, como pede o Tesouro ao Congresso com insistência desde o início do ano.
Caso isto aconteça, a interrupção de pagamentos de algumas obrigações provocaria consequências econômicas catastróficas, destacou Geithner.