Estudantes chilenos voltam às ruas
No centro de Santiago, cerca de 2.000 estudantes se reuniram na Praça das Armas e depois se espalharam por vários pontos da capital
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2012 às 15h44.
Satiago - Estudantes secundaristas do Chile realizaram nesta quinta-feira uma nova passeata pelas ruas de Santiago, dentro de um movimento convocado para exigir educação pública gratuita e de qualidade.
No centro de Santiago, cerca de 2.000 estudantes se reuniram na Praça das Armas e depois se espalharam por vários pontos da capital. Nos municípios de Providencia e Ñuñoa, zona leste da cidade, outros milhares marcharam pelas principais avenidas.
Em todas as manifestações, se observou uma forte presença policial.
Na passeata no centro de Santiago, foram registrados confrontos entre estudantes e policiais, que dispersaram a manifestação com jatos de água e gases lacrimogêneos. Os estudantes responderam jogando pedras e partes do mobiliário público.
Os estudantes intensificaram nas últimas semanas seus protestos com a ocupação de vários colégios, os mais tradicionais de Santiago, que foram desalojados pela polícia e retomados pelos manifestantes diversas vezes.
Satiago - Estudantes secundaristas do Chile realizaram nesta quinta-feira uma nova passeata pelas ruas de Santiago, dentro de um movimento convocado para exigir educação pública gratuita e de qualidade.
No centro de Santiago, cerca de 2.000 estudantes se reuniram na Praça das Armas e depois se espalharam por vários pontos da capital. Nos municípios de Providencia e Ñuñoa, zona leste da cidade, outros milhares marcharam pelas principais avenidas.
Em todas as manifestações, se observou uma forte presença policial.
Na passeata no centro de Santiago, foram registrados confrontos entre estudantes e policiais, que dispersaram a manifestação com jatos de água e gases lacrimogêneos. Os estudantes responderam jogando pedras e partes do mobiliário público.
Os estudantes intensificaram nas últimas semanas seus protestos com a ocupação de vários colégios, os mais tradicionais de Santiago, que foram desalojados pela polícia e retomados pelos manifestantes diversas vezes.