Estudantes chilenos rejeitam última proposta do governo
O movimento estudantil anunciou que apresentará uma contraproposta nos próximos dias
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 12h12.
Santiago - A Confederação de Estudantes do Chile (Confech) rejeitou a última proposta apresentada pelo governo para solucionar o conflito estudantil, por considerar que não cumpre as condições mínimas, e anunciou que apresentará nos próximos dias uma contraproposta.
"Ressaltamos nossa disposição para resolver o conflito educacional por meio de um diálogo aberto com o governo e a cidadania. No entanto, consideramos que há condições mínimas e de senso comum que não foram cumpridas", afirmou Giorgio Jackson, um dos líderes dos estudantes.
O movimento estudantil exige como primeira medida a suspensão da tramitação no Congresso dos projetos sobre educação enviados recentemente pelo governo, sem que haja um debate com os estudantes.
Os estudantes também exigem uma garantia de transparência do processo de negociação - com a transmissão pela TV dos diálogos -, o adiamento do prazo de encerramento do primeiro semestre acadêmico - que vence em 7 de outubro - e o bloqueio do repasse de fundos fiscais a universidades privadas para 2012.
"O diálogo não foi quebrado, nós estudantes somos os mais interessados em avançar", disse Jackson.
Outro líder dos estudantes, Patricio Contreras, afirmou que na próxima segunda-feira a Confech entregará uma contraproposta ao governo para concretizar o diálogo, na qual pretendem priorizar dois temas que consideram vitais: fim do lucro na educação e o avanço para a gratuidade do sistema.
Santiago - A Confederação de Estudantes do Chile (Confech) rejeitou a última proposta apresentada pelo governo para solucionar o conflito estudantil, por considerar que não cumpre as condições mínimas, e anunciou que apresentará nos próximos dias uma contraproposta.
"Ressaltamos nossa disposição para resolver o conflito educacional por meio de um diálogo aberto com o governo e a cidadania. No entanto, consideramos que há condições mínimas e de senso comum que não foram cumpridas", afirmou Giorgio Jackson, um dos líderes dos estudantes.
O movimento estudantil exige como primeira medida a suspensão da tramitação no Congresso dos projetos sobre educação enviados recentemente pelo governo, sem que haja um debate com os estudantes.
Os estudantes também exigem uma garantia de transparência do processo de negociação - com a transmissão pela TV dos diálogos -, o adiamento do prazo de encerramento do primeiro semestre acadêmico - que vence em 7 de outubro - e o bloqueio do repasse de fundos fiscais a universidades privadas para 2012.
"O diálogo não foi quebrado, nós estudantes somos os mais interessados em avançar", disse Jackson.
Outro líder dos estudantes, Patricio Contreras, afirmou que na próxima segunda-feira a Confech entregará uma contraproposta ao governo para concretizar o diálogo, na qual pretendem priorizar dois temas que consideram vitais: fim do lucro na educação e o avanço para a gratuidade do sistema.