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Estado Islâmico teria ameaçado executivo-chefe do Twitter

Partidários do EI pediram no domingo em mensagens online a realização de ataques contra a rede, incluindo ameaças de morte

Jack Dorsey, chairman do Twitter: autoridades norte-americanas investigam supostas ameaças feitas por militantes islâmicos contra o cofundador e funcionário (Rebecca Cook/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 11h29.

Washington - O Twitter Inc e autoridades norte-americanas investigam supostas ameaças feitas por militantes islâmicos contra o cofundador e funcionário dessa rede de mídia social, de acordo com informações da imprensa.

Partidários do Estado Islâmico pediram no domingo em mensagens online a realização de ataques contra o Twitter e seus "interesses", incluindo ameaças de morte, de acordo com a empresa de mídia de notícias online Buzzfeed, a primeira a divulgar o fato, e a rede de televisão NBC.

"Nossa equipe de segurança está investigando a veracidade dessas ameaças em conjunto com os funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei", afirmou o Twitter em um comunicado na noite de domingo, de acordo com reportagens da CNBC e Buzzfeed.

Representantes do Twitter não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.

Uma das supostas ameaças estava direcionada ao cofundador do Twitter Jack Dorsey, segundo a NBC. Dorsey não admitiu nem comentou as ameaças em seus tuítes no domingo.

Militantes do Estado Islâmico recorrem amplamente ao Twitter e outras tecnologias de mídia social para se coordenarem e se comunicarem, bem como postar vídeos chocantes de decapitações e outros atos de violência contra inimigos.

Mas as empresas de mídia social, incluindo o Twitter, têm removido conteúdo e suspendido contas que publicam dados grotescos, incluindo matança de pessoas.

"Sua guerra virtual contra nós fará com que uma guerra real caia sobre vocês", dizia uma mensagem de partidários do Estado Islâmico, de acordo com o Buzzfeed.

"Dissemos desde o princípio que não é sua guerra, mas vocês não entenderam e continuaram fechando nossas contas no Twitter, mas sempre voltamos. "

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"Nossa equipe de segurança está investigando a veracidade dessas ameaças em conjunto com os funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei", afirmou o Twitter em um comunicado na noite de domingo, de acordo com reportagens da CNBC e Buzzfeed.

Representantes do Twitter não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.

Uma das supostas ameaças estava direcionada ao cofundador do Twitter Jack Dorsey, segundo a NBC. Dorsey não admitiu nem comentou as ameaças em seus tuítes no domingo.

Militantes do Estado Islâmico recorrem amplamente ao Twitter e outras tecnologias de mídia social para se coordenarem e se comunicarem, bem como postar vídeos chocantes de decapitações e outros atos de violência contra inimigos.

Mas as empresas de mídia social, incluindo o Twitter, têm removido conteúdo e suspendido contas que publicam dados grotescos, incluindo matança de pessoas.

"Sua guerra virtual contra nós fará com que uma guerra real caia sobre vocês", dizia uma mensagem de partidários do Estado Islâmico, de acordo com o Buzzfeed.

"Dissemos desde o princípio que não é sua guerra, mas vocês não entenderam e continuaram fechando nossas contas no Twitter, mas sempre voltamos. "

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