Mundo

Estado Islâmico reivindica atentado na Bélgica

De acordo com testemunhas, ele gritava "Allahu Akbar", "Alá é grande" em árabe, no momento do ataque


	Estado Islâmico: de acordo com testemunhas, ele gritava "Allahu Akbar", "Alá é grande" em árabe, no momento do ataque
 (Reuters)

Estado Islâmico: de acordo com testemunhas, ele gritava "Allahu Akbar", "Alá é grande" em árabe, no momento do ataque (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2016 às 14h29.

O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou o ataque com facão feito nesse sábado (6) na cidade belga de Charleroi, que deixou duas policiais feridas -- uma delas em estado grave. 

Segundo a agência de notícias Amaq, considerada a representação oficial de mídia do grupo terrorista, o crime foi praticado por um dos soldados jihadistas, "em resposta aos atos" contra o califado islâmico.

De acordo com testemunhas, ele gritava "Allahu Akbar", "Alá é grande" em árabe, no momento do ataque. O agressor, identificado como um homem de 33 anos de origem argelina, foi baleado por um terceiro policial e morreu horas depois de ser hospitalizado.

K. B. residia no país desde 2012 e já era conhecido da polícia por crimes menores, como roubo, e não por ações relacionadas ao terrorismo. O primeiro-ministro da Bélgica, Charles Michel, condenou o ataque e expressou solidariedade às vítimas. Ele pediu que a população belga "não ceda ao medo".

A imprensa local informou, citando uma testemunha, que uma das policiais teria levado facadas no rosto. A Bélgica está em alerta desde o ataque terrorista ocorrido em 22 de março, reivindicado pelo Estado Islâmico, que deixou mais de 30 mortos.

Acompanhe tudo sobre:BélgicaEstado IslâmicoEuropaPaíses ricosPoliciais

Mais de Mundo

Novo foco de incêndio na Califórnia se aproxima de letreiro de Hollywood

Advogados do ex-presidente sul-coreano voltam a pedir anulação do mandado de prisão

“Estou morrendo”, diz Mujica ao anunciar que não tratará mais o câncer

Governo Maduro confirma prisão de ex-candidato presidencial por planejar "golpe de Estado"