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Espanha terá eleições gerais dia 20 de novembro

O pleito, que estava marcado inicialmente para março, foi antecipado para dar tempo ao Executivo de assumir o comando econômico no contexto da crise atual

"Tenho uma confiança absoluta na Espanha, nos espanhóis e no futuro do país", disse o presidente espanhol Zapatero, que não quis se candidatar a um terceiro mandato (Pierre-Philippe Marcou/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 10h17.

Madri - As eleições gerais da Espanha foram convocadas oficialmente nesta segunda-feira para o dia 20 de novembro, com a assinatura do decreto-lei com o calendário do pleito pelo presidente José Luis Rodríguez Zapatero.

Com a convocação, as cortes gerais serão dissolvidas nesta terça-feira e se constituirão novamente no dia 13 de dezembro.

Após comunicar ao rei Juan Carlos sobre a convocação oficial das eleições, que estavam previstas inicialmente para março, Zapatero explicou que a antecipação pretende dar tempo ao Executivo de assumir o comando econômico no contexto da crise atual.

"Tenho uma confiança absoluta na Espanha, nos espanhóis e no futuro do país", afirmou Zapatero. Sobre seu trabalho como presidente, Zapatero afirmou "não sou capaz de imaginar uma honra maior", mas se absteve de fazer um balanço dos quase oito anos que está responsável pelo cargo.

O presidente explicou que continuará desenvolvendo suas funções até dia 20 de novembro, mas afirmou que não pretende adotar outras medidas relacionadas à crise econômica. De acordo com Zapatero, as reformas e medidas já adotadas estão produzindo seus efeitos, e a credibilidade da Espanha está se fortalecendo.

Zapatero, que é secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), afirmou que os candidatos são os protagonistas da campanha eleitoral, mas ele pode apoiar no que for necessário.

O presidente não quis se candidatar a um terceiro mandato, e Alfredo Pérez Rubalcaba representará os socialistas nestas eleições.

As pesquisas de opinião preveem uma ampla vitória do Partido Popular (PP, de centro-direita), que apresenta como candidato a presidente Mariano Rajoy, que perdeu para Zapatero nas duas últimas disputas eleitorais.

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Com a convocação, as cortes gerais serão dissolvidas nesta terça-feira e se constituirão novamente no dia 13 de dezembro.

Após comunicar ao rei Juan Carlos sobre a convocação oficial das eleições, que estavam previstas inicialmente para março, Zapatero explicou que a antecipação pretende dar tempo ao Executivo de assumir o comando econômico no contexto da crise atual.

"Tenho uma confiança absoluta na Espanha, nos espanhóis e no futuro do país", afirmou Zapatero. Sobre seu trabalho como presidente, Zapatero afirmou "não sou capaz de imaginar uma honra maior", mas se absteve de fazer um balanço dos quase oito anos que está responsável pelo cargo.

O presidente explicou que continuará desenvolvendo suas funções até dia 20 de novembro, mas afirmou que não pretende adotar outras medidas relacionadas à crise econômica. De acordo com Zapatero, as reformas e medidas já adotadas estão produzindo seus efeitos, e a credibilidade da Espanha está se fortalecendo.

Zapatero, que é secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), afirmou que os candidatos são os protagonistas da campanha eleitoral, mas ele pode apoiar no que for necessário.

O presidente não quis se candidatar a um terceiro mandato, e Alfredo Pérez Rubalcaba representará os socialistas nestas eleições.

As pesquisas de opinião preveem uma ampla vitória do Partido Popular (PP, de centro-direita), que apresenta como candidato a presidente Mariano Rajoy, que perdeu para Zapatero nas duas últimas disputas eleitorais.

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