Espanha dará residência a estrangeiros que comprarem casas

Madri - O secretário de Estado de Economia e Apoio à Empresa espanhol, Fernando Jiménez Latorre, afirmou nesta terça-feira que o governo dará permissão de residência aos estrangeiros que comprarem um imóvel residencial, apesar de não detalhar a partir de qual valor.

Em um encontro organizado pelo Executive Forum España, Jiménez Latorre afirmou que a medida será uma das incluídas na Lei de Empreendedores, cuja aprovação é "iminente" e que passará a valer em uma ou duas semanas.

Além disso, acrescentou que a lei também deve dar permissão de residência aos estrangeiros empreendedores que investirem na Espanha .

Durante seu discurso, Jiménez Latorre reiterou que a Espanha caminha na direção correta e que o pior da evolução do PIB e da queda de empregos já passou.

Em todo caso, defendeu "perseverar" no alvo de consolidação fiscal e em garantir a sustentabilidade das finanças públicas, assim como em impulsionar as reformas estruturais, para facilitar com tudo isso a recuperação econômica.

Além disso, assinalou que a ampliação do tempo para alcançar a meta de déficit de 3% do PIB, por parte de Bruxelas, não significará um relaxamento da política fiscal e na continuação da correção do desequilíbrio fiscal.

Madri - O secretário de Estado de Economia e Apoio à Empresa espanhol, Fernando Jiménez Latorre, afirmou nesta terça-feira que o governo dará permissão de residência aos estrangeiros que comprarem um imóvel residencial, apesar de não detalhar a partir de qual valor.

Em um encontro organizado pelo Executive Forum España, Jiménez Latorre afirmou que a medida será uma das incluídas na Lei de Empreendedores, cuja aprovação é "iminente" e que passará a valer em uma ou duas semanas.

Além disso, acrescentou que a lei também deve dar permissão de residência aos estrangeiros empreendedores que investirem na Espanha .

Durante seu discurso, Jiménez Latorre reiterou que a Espanha caminha na direção correta e que o pior da evolução do PIB e da queda de empregos já passou.

Em todo caso, defendeu "perseverar" no alvo de consolidação fiscal e em garantir a sustentabilidade das finanças públicas, assim como em impulsionar as reformas estruturais, para facilitar com tudo isso a recuperação econômica.

Além disso, assinalou que a ampliação do tempo para alcançar a meta de déficit de 3% do PIB, por parte de Bruxelas, não significará um relaxamento da política fiscal e na continuação da correção do desequilíbrio fiscal.