Espanha acaba com drinques subsidiados para políticos
Entre condições para instalar restaurantes no Congresso, estavam drinques com preço mais baixo que o de bares
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2013 às 11h21.
São Paulo – Os deputados espanhóis terão que desembolsar alguns euros a mais para o “happy hour”. O Congresso da Espanha , liderado por Jesús Posada, aprovou ontem o fim do subsídio para bebidas alcoólicas vendidas na própria cafeteria do Congresso, segundo reportaram jornais espanhóis.
O Congresso abriu recentemente uma licitação para o serviço de restaurante em seu prédio. Entre as condições, está a limitação dos preços dos itens servidos, que só é possível com um subsídio oferecido à empresa vencedora pelo Congresso. Nessa lista, porém, figuravam bebidas alcóolicas.
Segundo o jornal El País , era possível encontrar no cardápio exigido pelo Congresso itens como gin e tônica por 3,45 euros, ou Cuba Libre com rum sete anos por 6,85 euros, bem abaixo do valor cobrado em bares espanhóis.
A exclusão do subsidio para bebidas alcoólicas foi aprovada por unanimidade por todos os membros da mesa de votação, numa tentativa de resgatar a imagem política dos deputados, que ficavam com a “má fama” por conta da bebida barata. Mas Posada fez questão de lembrar, em meio ao anúncio, que a cafeteria do Congresso não era usada só por políticos, mas por também visitantes, outros funcionários e jornalistas que frequentam o prédio, conforme informou o jornal 20 Minutos .
São Paulo – Os deputados espanhóis terão que desembolsar alguns euros a mais para o “happy hour”. O Congresso da Espanha , liderado por Jesús Posada, aprovou ontem o fim do subsídio para bebidas alcoólicas vendidas na própria cafeteria do Congresso, segundo reportaram jornais espanhóis.
O Congresso abriu recentemente uma licitação para o serviço de restaurante em seu prédio. Entre as condições, está a limitação dos preços dos itens servidos, que só é possível com um subsídio oferecido à empresa vencedora pelo Congresso. Nessa lista, porém, figuravam bebidas alcóolicas.
Segundo o jornal El País , era possível encontrar no cardápio exigido pelo Congresso itens como gin e tônica por 3,45 euros, ou Cuba Libre com rum sete anos por 6,85 euros, bem abaixo do valor cobrado em bares espanhóis.
A exclusão do subsidio para bebidas alcoólicas foi aprovada por unanimidade por todos os membros da mesa de votação, numa tentativa de resgatar a imagem política dos deputados, que ficavam com a “má fama” por conta da bebida barata. Mas Posada fez questão de lembrar, em meio ao anúncio, que a cafeteria do Congresso não era usada só por políticos, mas por também visitantes, outros funcionários e jornalistas que frequentam o prédio, conforme informou o jornal 20 Minutos .