Polícia britânica amplia investigação a outros meios de comunicação
Além das escutas ilegais, a Scotland Yard também se interessa em investigar a contratação de detetives particulares por órgãos de imprensa
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2011 às 11h58.
Londres - A polícia britânica ampliou a outros meios de comunicação a investigação sobre as escutas ilegais que geraram o escândalo do News of the World, do grupo Murdoch, e se interessa na contratação de detetives particulares por órgãos de imprensa, revelaram nesta quinta-feira as autoridades do setor.
O Gabinete do Comissário de Informação, uma autoridade de controle, declarou que a polícia havia pedido as conclusões de uma investigação de 2006 sobre o uso de detetives particulares por parte da imprensa.
O informe ressalta que "300 jornalistas pertencentes a 31 publicações diferentes solicitaram cerca de 4 mil vezes detetives privados para conseguir informações confidenciais, a maioria delas obtidas ilegalmente", segundo a BBC.
"As informações foram entregues à polícia há três meses", confirmou à AFP um porta-voz da Comissão.
A Scotland Yard, que reabriu a investigação sobre as escutas telefônicas no início do ano, não comentou estas informações.
Londres - A polícia britânica ampliou a outros meios de comunicação a investigação sobre as escutas ilegais que geraram o escândalo do News of the World, do grupo Murdoch, e se interessa na contratação de detetives particulares por órgãos de imprensa, revelaram nesta quinta-feira as autoridades do setor.
O Gabinete do Comissário de Informação, uma autoridade de controle, declarou que a polícia havia pedido as conclusões de uma investigação de 2006 sobre o uso de detetives particulares por parte da imprensa.
O informe ressalta que "300 jornalistas pertencentes a 31 publicações diferentes solicitaram cerca de 4 mil vezes detetives privados para conseguir informações confidenciais, a maioria delas obtidas ilegalmente", segundo a BBC.
"As informações foram entregues à polícia há três meses", confirmou à AFP um porta-voz da Comissão.
A Scotland Yard, que reabriu a investigação sobre as escutas telefônicas no início do ano, não comentou estas informações.