ESA confirma menor nível de ozônio da história
Segunda dados da Agência Espacial Europeia, camada chegou a perder 40% de seu tamanho em alguns trechos
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2011 às 13h16.
Paris - A Agência Espacial Europeia (ESA) confirmou nesta terça-feira que o nível da camada de ozônio no Polo Norte atingiu seu nível mínimo histórico, como antecipou ontem o Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS).
O satélite Envisat da ESA registrou um mínimo histórico no nível de ozônio sobre o setor Euro-Atlântico do hemisfério norte durante o mês de março, disse a agência, com sede em Paris.
Ontem, o CNRS havia anunciado uma diminuição de 40% da camada em uma "zona extensa", fenômeno nunca antes observado, justificando-o por "um inverno estratosférico muito frio e persistente".
Segundo a ESA, esta situação é a consequência da presença de ventos fortes na região, que provocaram temperaturas muito baixas.
Em contato com os clorofluorcarbonos (CFC), essas massas de ar provocaram uma deterioração do ozônio.
"As moléculas de ozônio continuarão a ser destruídas nas próximas décadas, sobretudo durante os invernos árticos especialmente frios", disse a ESA.
A camada de ozônio protege a atmosfera terrestre a cerca de 25 km de altura e filtra a radiação solar, eliminando grande parte dos raios ultravioleta.
Paris - A Agência Espacial Europeia (ESA) confirmou nesta terça-feira que o nível da camada de ozônio no Polo Norte atingiu seu nível mínimo histórico, como antecipou ontem o Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS).
O satélite Envisat da ESA registrou um mínimo histórico no nível de ozônio sobre o setor Euro-Atlântico do hemisfério norte durante o mês de março, disse a agência, com sede em Paris.
Ontem, o CNRS havia anunciado uma diminuição de 40% da camada em uma "zona extensa", fenômeno nunca antes observado, justificando-o por "um inverno estratosférico muito frio e persistente".
Segundo a ESA, esta situação é a consequência da presença de ventos fortes na região, que provocaram temperaturas muito baixas.
Em contato com os clorofluorcarbonos (CFC), essas massas de ar provocaram uma deterioração do ozônio.
"As moléculas de ozônio continuarão a ser destruídas nas próximas décadas, sobretudo durante os invernos árticos especialmente frios", disse a ESA.
A camada de ozônio protege a atmosfera terrestre a cerca de 25 km de altura e filtra a radiação solar, eliminando grande parte dos raios ultravioleta.