Equatorianos votam para presidente, Correa tenta a reeleição
Milhares de eleitores compareceram aos centros eleitorais das principais cidades do Equador para votar, em ato obrigatório no país
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2013 às 09h35.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, busca um novo mandato neste domingo em uma eleição que chega como favorito para estender sua "revolução cidadã" de viés socialista em um país sulamericano produtor de petróleo.
Milhares de eleitores compareceram aos centros eleitorais das principais cidades do Equador para votar, em ato obrigatório no país para todas as pessoas com idades entre 18 e 65 anos.
Programas sociais para melhora do acesso à saúde, melhoria de estradas e construção de mais escolas deram ao economista de 49 anos com estudo no exterior uma forte base de apoio entre os pobres, mas ele também tem sido duramente apontado como autoritário por ampliar o poder do Estado em setores estratégicos como o petróleo.
As últimas pesquisas mostraram que Correa lidera as intenções de voto com mais de 35 pontos à frente do seu mais rival mais próximo.
A eleição é vista como um referendo sobre a popularidade do único presidente que completou um mandato presidencial no Equador nos últimos 20 anos, em um país repetidamente golpeado por crises econômicas e políticas.
O presidente também quer ganhar a maioria na Assembleia Nacional com 137 assentos, que perdeu após antigos aliados passarem para a oposição. Isso lhe permitiria aprovar com facilidade novas reformas para consolidar sua agenda socialista.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, busca um novo mandato neste domingo em uma eleição que chega como favorito para estender sua "revolução cidadã" de viés socialista em um país sulamericano produtor de petróleo.
Milhares de eleitores compareceram aos centros eleitorais das principais cidades do Equador para votar, em ato obrigatório no país para todas as pessoas com idades entre 18 e 65 anos.
Programas sociais para melhora do acesso à saúde, melhoria de estradas e construção de mais escolas deram ao economista de 49 anos com estudo no exterior uma forte base de apoio entre os pobres, mas ele também tem sido duramente apontado como autoritário por ampliar o poder do Estado em setores estratégicos como o petróleo.
As últimas pesquisas mostraram que Correa lidera as intenções de voto com mais de 35 pontos à frente do seu mais rival mais próximo.
A eleição é vista como um referendo sobre a popularidade do único presidente que completou um mandato presidencial no Equador nos últimos 20 anos, em um país repetidamente golpeado por crises econômicas e políticas.
O presidente também quer ganhar a maioria na Assembleia Nacional com 137 assentos, que perdeu após antigos aliados passarem para a oposição. Isso lhe permitiria aprovar com facilidade novas reformas para consolidar sua agenda socialista.