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Equador avalia pedido de asilo a Assange, afirma Patiño

Assange tomou a medida algumas semanas após a Suprema Corte da Grã-Bretanha rejeitar o pedido para que sua extradição à Suécia fosse reconsiderada

Assange ainda pode permanecer vários meses na mansão situada a 200 quilômetros de Londres (Geoff Caddick/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 14h06.

Londres - O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, disse nesta terça-feira que o editor-chefe do website WikiLeaks , o australiano Julian Assange, de 40 anos, buscou refúgio na embaixada equatoriana em Londres e pediu asilo político. Patiño afirmou que o Equador avalia o pedido. Patiño disse que a decisão equatoriana respeitará a lei internacional e o apoio que o país dá aos direitos humanos.

Assange tomou a medida algumas semanas após a Suprema Corte da Grã-Bretanha rejeitar o pedido de Assange para que sua extradição à Suécia fosse reconsiderada. Assange é procurado pela Justiça da Suécia após duas mulheres o terem acusado de estupro, durante uma visita que ele realizou a Estocolmo em 2010. Assange nega ter estuprado as duas mulheres, que segundo ele aceitaram fazer sexo.

A luta de Assange para ficar na Grã-Bretanha já dura quase dois anos e ofuscou o trabalho do seu website, que se dedicou a expor segredos do governo dos Estados Unidos e também da diplomacia de outros países. No dia 30 de maio, a Suprema Corte rejeitou o pedido feito pelos advogados de Assange e afirmou que a extradição poderá levar dez dias, a partir de 28 de junho.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Assange tomou a medida algumas semanas após a Suprema Corte da Grã-Bretanha rejeitar o pedido de Assange para que sua extradição à Suécia fosse reconsiderada. Assange é procurado pela Justiça da Suécia após duas mulheres o terem acusado de estupro, durante uma visita que ele realizou a Estocolmo em 2010. Assange nega ter estuprado as duas mulheres, que segundo ele aceitaram fazer sexo.

A luta de Assange para ficar na Grã-Bretanha já dura quase dois anos e ofuscou o trabalho do seu website, que se dedicou a expor segredos do governo dos Estados Unidos e também da diplomacia de outros países. No dia 30 de maio, a Suprema Corte rejeitou o pedido feito pelos advogados de Assange e afirmou que a extradição poderá levar dez dias, a partir de 28 de junho.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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