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Enfermeiros de vários países debatem como enfrentar o ebola

Nas reuniões participam enfermeiros de diversos países que trabalharam no tratamento de doentes de ebola

Médicos responsáveis pelo tratamento de ebola da enfermeira espanhola Teresa Romero dão entrevista em Madri (Gerard Julien/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 14h42.

Madri - Enfermeiros de vários países se reúnem em Madri durante dois dias para trocar experiências na luta contra o ebola e aportar sugestões para melhorar protocolos e procedimentos.

O objetivo é ver "como é possível melhorar os protocolos, ampliar os procedimentos em nível mundial para fazer uma prática muito mais segura", disse aos veículos de comunicação o presidente do Conselho Geral de Enfermagem (CGE) espanhol, Máximo González Jurado.

González, cuja associação organizou esta "Cúpula Mundial sobre o ebola", juntamente com o Conselho Internacional de Enfermagem (CIE), lembrou que "95% das intervenções são realizadas pelo pessoal de enfermagem" nos casos de ebola.

"Isto é uma situação nova para todos e, por isso, devemos aprender com ela, mas para fazê-lo de forma eficaz, precisamos falar com as pessoas diretamente envolvidas" no cuidado dos pacientes infectados, disse o diretor-geral do CIE, o britânico David Benton.

Nas reuniões, realizadas na sede do CGE, perto de Madri, participam enfermeiros de diversos países que trabalharam no tratamento de doentes de ebola.

"Precisam compartilhar suas experiências, suas emoções, de forma que possam compartilhar os procedimentos para que nos asseguremos que não se repita o problema que tivemos na Espanha", acrescentou Benton.

O diretor-geral do CIE admitiu que é preciso fazer mudanças, com base nas novas experiências e prevendo outras, como por exemplo, no caso de o infectado ser uma criança.

"É preciso agir melhor preventivamente uma vez ocorrido o incidente", acrescentou, dizendo que "estamos recebendo muitos pedidos de informação dos nossos associados em todo o mundo".

A reunião de enfermeiros, que se estenderá até a quarta-feira, tem previsto apresentar suas conclusões durante uma coletiva de imprensa em Madri.

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Madri - Enfermeiros de vários países se reúnem em Madri durante dois dias para trocar experiências na luta contra o ebola e aportar sugestões para melhorar protocolos e procedimentos.

O objetivo é ver "como é possível melhorar os protocolos, ampliar os procedimentos em nível mundial para fazer uma prática muito mais segura", disse aos veículos de comunicação o presidente do Conselho Geral de Enfermagem (CGE) espanhol, Máximo González Jurado.

González, cuja associação organizou esta "Cúpula Mundial sobre o ebola", juntamente com o Conselho Internacional de Enfermagem (CIE), lembrou que "95% das intervenções são realizadas pelo pessoal de enfermagem" nos casos de ebola.

"Isto é uma situação nova para todos e, por isso, devemos aprender com ela, mas para fazê-lo de forma eficaz, precisamos falar com as pessoas diretamente envolvidas" no cuidado dos pacientes infectados, disse o diretor-geral do CIE, o britânico David Benton.

Nas reuniões, realizadas na sede do CGE, perto de Madri, participam enfermeiros de diversos países que trabalharam no tratamento de doentes de ebola.

"Precisam compartilhar suas experiências, suas emoções, de forma que possam compartilhar os procedimentos para que nos asseguremos que não se repita o problema que tivemos na Espanha", acrescentou Benton.

O diretor-geral do CIE admitiu que é preciso fazer mudanças, com base nas novas experiências e prevendo outras, como por exemplo, no caso de o infectado ser uma criança.

"É preciso agir melhor preventivamente uma vez ocorrido o incidente", acrescentou, dizendo que "estamos recebendo muitos pedidos de informação dos nossos associados em todo o mundo".

A reunião de enfermeiros, que se estenderá até a quarta-feira, tem previsto apresentar suas conclusões durante uma coletiva de imprensa em Madri.

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