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Emirados Árabes Unidos voltam a bombardear posições do EI

Posições atacadas e o número de aviões utilizados nos bombardeios não foram divulgados

F-16 dos Emirados Árabes Unidos: caças alcançaram seus alvos e voltaram à base a salvo (Petra News Agency/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 14h56.

Cairo - Um esquadrão de caças F-16 dos Emirados Árabes Unidos , posicionado em uma base jordaniana, bombardeou nesta terça-feira posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), informou a agência de notícias WAM, que citou o Comando Geral do Exército.

Vários caças emiradenses alcançaram seus alvos e voltaram à base a salvo. As posições atacadas e o número de aviões utilizados nos bombardeios não foram divulgados.

As autoridades dos Emirados Árabes Unidos (EAU) posicionaram no sábado um esquadrão de caças F-16 na Jordânia para apoiar sua luta e a da coalizão internacional contra o EI.

A decisão aconteceu três dias depois de o jornal "New York Times" revelar que os Emirados suspenderam sua participação nos ataques aéreos da coalizão internacional contra o EI na Síria por temer que seus pilotos fossem capturados, o que não foi confirmado pelas autoridadesdo país árabe.

A suspensão da participação aconteceu depois de o país ter tomado conhecimento, em dezembro, da captura do piloto jordaniano Moaz Kasasbeh, que foi queimado vivo pelos jihadistas, que publicaram um vídeo com as cenas na semana passada.

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Vários caças emiradenses alcançaram seus alvos e voltaram à base a salvo. As posições atacadas e o número de aviões utilizados nos bombardeios não foram divulgados.

As autoridades dos Emirados Árabes Unidos (EAU) posicionaram no sábado um esquadrão de caças F-16 na Jordânia para apoiar sua luta e a da coalizão internacional contra o EI.

A decisão aconteceu três dias depois de o jornal "New York Times" revelar que os Emirados suspenderam sua participação nos ataques aéreos da coalizão internacional contra o EI na Síria por temer que seus pilotos fossem capturados, o que não foi confirmado pelas autoridadesdo país árabe.

A suspensão da participação aconteceu depois de o país ter tomado conhecimento, em dezembro, da captura do piloto jordaniano Moaz Kasasbeh, que foi queimado vivo pelos jihadistas, que publicaram um vídeo com as cenas na semana passada.

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