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Emergentes são desafio para exportadores, diz UE

Bruxelas - Os exportadores da zona do euro saíram-se relativamente bem antes e durante a crise financeira global, mas enfrentam novos desafios nas economias em desenvolvimento, segundo afirmou hoje a Comissão Europeia. Em relatório, a Comissão afirmou que um "reequilíbrio" da demanda global em direção às economias em desenvolvimento da China, da Índia, do Brasil […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Bruxelas - Os exportadores da zona do euro saíram-se relativamente bem antes e durante a crise financeira global, mas enfrentam novos desafios nas economias em desenvolvimento, segundo afirmou hoje a Comissão Europeia. Em relatório, a Comissão afirmou que um "reequilíbrio" da demanda global em direção às economias em desenvolvimento da China, da Índia, do Brasil e da Rússia puxará a demanda por produtos em que a zona do euro têm forte posição de competitividade, como máquinas. Mas também vai impulsionar a demanda por bens de consumo de baixo preço, uma área de fragilidade para os produtores europeus.

Os produtores da zona do euro também terão de enfrentar maior competição, à medida que companhias de países em desenvolvimento buscam entrar no mercado para bens de valor mais alto, um segmento de força para a indústria da União Europeia (UE). "Apesar de os exportadores da zona do euro terem lidado relativamente bem até agora com o crescente mercado de alguns países emergentes, pressões competitivas podem aumentar substancialmente em alguns setores do mercado onde a zona do euro tradicionalmente mostrava vantagem competitiva". As informações são da Dow Jones.

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Bruxelas - Os exportadores da zona do euro saíram-se relativamente bem antes e durante a crise financeira global, mas enfrentam novos desafios nas economias em desenvolvimento, segundo afirmou hoje a Comissão Europeia. Em relatório, a Comissão afirmou que um "reequilíbrio" da demanda global em direção às economias em desenvolvimento da China, da Índia, do Brasil e da Rússia puxará a demanda por produtos em que a zona do euro têm forte posição de competitividade, como máquinas. Mas também vai impulsionar a demanda por bens de consumo de baixo preço, uma área de fragilidade para os produtores europeus.

Os produtores da zona do euro também terão de enfrentar maior competição, à medida que companhias de países em desenvolvimento buscam entrar no mercado para bens de valor mais alto, um segmento de força para a indústria da União Europeia (UE). "Apesar de os exportadores da zona do euro terem lidado relativamente bem até agora com o crescente mercado de alguns países emergentes, pressões competitivas podem aumentar substancialmente em alguns setores do mercado onde a zona do euro tradicionalmente mostrava vantagem competitiva". As informações são da Dow Jones.

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