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Emboscada da guerrilha curda na Turquia já deixou 21 mortos

Um comboio militar que percorria uma estrada na montanhosa região de Semdinli foi atingido pela detonação de quatro minas

A emboscada deu origem a um prolongado tiroteio, ao qual se somaram helicópteros de ataque e que terminou com a morte de cinco soldados turcos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2012 às 07h50.

Istambul - A emboscada da guerrilha curda a um comboio militar que nesta quarta-feira provocou um combate no sudeste da Turquia já deixou 21 mortos, sendo cinco soldados e 16 guerrilheiros, informou hoje o escritório do governador da província de Hakkari.

Um comboio militar que percorria uma estrada na montanhosa região de Semdinli, município situado no extremo sudeste do país, foi atingido pela detonação de quatro minas colocadas na estrada por membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PPK).

A emboscada deu origem a um prolongado tiroteio, ao qual se somaram helicópteros de ataque e que terminou com a morte de cinco soldados turcos e 16 guerrilheiros, enquanto outros sete militares ficaram feridos.

No início deste mês, a mesma zona montanhosa foi cenário de intensos combates entre a guerrilha e as forças do Estado, que duraram mais de duas semanas.

O PKK pegou em armas em 1984 para lutar pela autodeterminação dos aproximadamente 12 milhões de curdos na Turquia e, desde então, mais de 45 mil pessoas morreram em confrontos e atentados.

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Um comboio militar que percorria uma estrada na montanhosa região de Semdinli, município situado no extremo sudeste do país, foi atingido pela detonação de quatro minas colocadas na estrada por membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PPK).

A emboscada deu origem a um prolongado tiroteio, ao qual se somaram helicópteros de ataque e que terminou com a morte de cinco soldados turcos e 16 guerrilheiros, enquanto outros sete militares ficaram feridos.

No início deste mês, a mesma zona montanhosa foi cenário de intensos combates entre a guerrilha e as forças do Estado, que duraram mais de duas semanas.

O PKK pegou em armas em 1984 para lutar pela autodeterminação dos aproximadamente 12 milhões de curdos na Turquia e, desde então, mais de 45 mil pessoas morreram em confrontos e atentados.

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