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Embaixador brasileiro está na Turquia para repatriar corpos

Três turistas brasileiras foram mortas durante o choque entre dois balões na Capadócia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 09h38.

Brasília - O embaixador do Brasil na Turquia , Antonio Salgado, está na região da Capadócia para acompanhar o repatriamento dos corpos das três turistas mortas – durante o choque entre dois balões de ar quente – e de feridos no acidente.

Autoridades e especialistas turcos informam que, em 16 anos que há passeios de balão na região, houve apenas dois acidentes com mortes.

O acidente há dois dias ocorreu por volta das 6h e envolveu dois balões de ar quente na Capadócia. Um deles se chocou com o cesto do outro balão e caiu quando sobrevoava formações rochosas na região. As causas do acidente estão sendo apuradas. O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou que dos oito brasileiros feridos um teve alta e não há risco de morte.

Por orientação dos guias, o passeio ocorre sempre ao amanhecer, os turistas devem estar preparados por volta das 5h. A vista é considerada um cartão-postal aéreo: é possível ver um céu claro, e de um azul límpido, e as cavernas que, no passado até os anos 1950, eram moradias de religiosos. A Capadócia é uma região de paisagem e pouco habitada, mas muito visitada por turistas estrangeiras.

Desde 1997, há passeios de balão de ar quente na Capadócia. O presidente da Comissão da Capadócia Balão de Ar, Funda Aktan, disse que neste período houve dois acidentes com mortes.

Na Capadócia, 21 empresas estão licenciadas para passeios de balão. "O setor de balão de ar quente é seguro na Capadócia. Não há outro lugar no mundo com capacidade para o voo de mais de 90 balões e o transporte de 1,5 mil passageiros por manhã", disse Aktan.

O primeiro acidente com balões ocorreu em 2009, na região de Nevsehir, onde um turista morreu e dez pessoas ficaram feridas. O segundo ocorreu segunda-feira (20), matou três brasileiros e feriu 22 pessoas de várias nacionalidade, inclusive do Brasil.

Segundo Aktan, os acidentes são provocados às condições adversas do ar ou falhas do piloto. Com informações da agência pública de notícias da Turquia, Anadalu.

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Brasília - O embaixador do Brasil na Turquia , Antonio Salgado, está na região da Capadócia para acompanhar o repatriamento dos corpos das três turistas mortas – durante o choque entre dois balões de ar quente – e de feridos no acidente.

Autoridades e especialistas turcos informam que, em 16 anos que há passeios de balão na região, houve apenas dois acidentes com mortes.

O acidente há dois dias ocorreu por volta das 6h e envolveu dois balões de ar quente na Capadócia. Um deles se chocou com o cesto do outro balão e caiu quando sobrevoava formações rochosas na região. As causas do acidente estão sendo apuradas. O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou que dos oito brasileiros feridos um teve alta e não há risco de morte.

Por orientação dos guias, o passeio ocorre sempre ao amanhecer, os turistas devem estar preparados por volta das 5h. A vista é considerada um cartão-postal aéreo: é possível ver um céu claro, e de um azul límpido, e as cavernas que, no passado até os anos 1950, eram moradias de religiosos. A Capadócia é uma região de paisagem e pouco habitada, mas muito visitada por turistas estrangeiras.

Desde 1997, há passeios de balão de ar quente na Capadócia. O presidente da Comissão da Capadócia Balão de Ar, Funda Aktan, disse que neste período houve dois acidentes com mortes.

Na Capadócia, 21 empresas estão licenciadas para passeios de balão. "O setor de balão de ar quente é seguro na Capadócia. Não há outro lugar no mundo com capacidade para o voo de mais de 90 balões e o transporte de 1,5 mil passageiros por manhã", disse Aktan.

O primeiro acidente com balões ocorreu em 2009, na região de Nevsehir, onde um turista morreu e dez pessoas ficaram feridas. O segundo ocorreu segunda-feira (20), matou três brasileiros e feriu 22 pessoas de várias nacionalidade, inclusive do Brasil.

Segundo Aktan, os acidentes são provocados às condições adversas do ar ou falhas do piloto. Com informações da agência pública de notícias da Turquia, Anadalu.

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