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Em nota, presidente do PSDB nega crise em São Paulo

O deputado federal Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, negou em nota que o partido esteja abalado

O senador Sérgio Guerra, coordenador da campanha de José Serra: hora de mergulhar nas planilhas (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

O senador Sérgio Guerra, coordenador da campanha de José Serra: hora de mergulhar nas planilhas (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 16h42.

São Paulo - O presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), enviou hoje nota à imprensa na qual nega que a sigla enfrente uma crise em São Paulo. O parlamentar ressaltou que os tucanos que deixaram nas últimas semanas o partido estavam no PSDB, mas não votaram com o partido nas eleições municipais de 2008, quando apoiaram a reeleição do atual prefeito Gilberto Kassab.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, era o candidato do PSDB naquele pleito. "Neste momento, o PSDB promove convenções estaduais e municipais, como fazem todos os partidos", ressaltou. "Em praticamente todas, há acordos. Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise", acrescentou.

O líder tucano atribuiu a saída do secretário municipal de Esportes e Lazer, Walter Feldman, da legenda a divergências da época do pleito. "Na cidade de São Paulo, alguns vereadores deixaram o partido. Estavam no PSDB, mas, nas eleições municipais, não votaram conosco", afirmou. "No caso Walter Feldman, as divergências também são dessa época e apenas se consumaram agora", emendou.

O presidente do PSDB ressaltou que o governador de São Paulo tem uma gestão aprovada e que a sigla "confia que a sua liderança levará o partido à vitória nas próximas eleições". "Tampouco há qualquer quebra de ética em nosso partido. A ética discutível está na formação de partidos que reúnem adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado", alfinetou.

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