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Em discurso de Natal, Papa Francisco alerta para violência

Francisco alertou para Estado Islâmico, ebola e violência contra as crianças

Papa Francisco: mensagem de Natal alertou para atuais conflitos no mundo (REUTERS/Alessandro Bianchi)

Guilherme Dearo

Publicado em 25 de dezembro de 2014 às 13h15.

São Paulo - Hoje (25), em sua mensagem de Natal na Praça São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco pediu o fim da perseguição e violência a grupos no Iraque e na Síria.

O Papa fazia uma referência ao Estado Islâmico mais diretamente, que mata brutalmente grupos étnicos e religiosos na região, mas também uma referência a outros grupos terroristas.

Crianças

As crianças foram um ponto de destaque do discurso.

Francisco condenou o tráfico de crianças, a violência contra ela e falou daquelas que morrem "antes de ver a luz", em uma referência ao aborto.

Depois ele, relembrou as meninas mantidas reféns na Nigéria.

A morte de 132 crianças em um ataque do Taleban no Paquistão foi lamentada pelo Papa, que pediu o fim da violência contra os menores no Oriente Médio.

Ebola

A ebola também foi lembrada ao final. O Papa expressou sua solidariedade às vítimas, "especialmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné".

Ele disse que esperava que o mundo respondesse à altura diante da crise da ebola, aumentando as ajudas humanitárias.

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O Papa fazia uma referência ao Estado Islâmico mais diretamente, que mata brutalmente grupos étnicos e religiosos na região, mas também uma referência a outros grupos terroristas.

Crianças

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Francisco condenou o tráfico de crianças, a violência contra ela e falou daquelas que morrem "antes de ver a luz", em uma referência ao aborto.

Depois ele, relembrou as meninas mantidas reféns na Nigéria.

A morte de 132 crianças em um ataque do Taleban no Paquistão foi lamentada pelo Papa, que pediu o fim da violência contra os menores no Oriente Médio.

Ebola

A ebola também foi lembrada ao final. O Papa expressou sua solidariedade às vítimas, "especialmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné".

Ele disse que esperava que o mundo respondesse à altura diante da crise da ebola, aumentando as ajudas humanitárias.

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