Em defesa de Orlando, PCdoB prega regulação da mídia
Partido defende que regulamentação obrigue a imprensa a dizer a 'verdade' e diz que acusações contra o ministro são caluniosas
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 13h54.
São Paulo - Em editorial publicado no Portal Vermelho em defesa do ministro do Esporte, Orlando Silva, o PCdoB atrelou a crise provocada pelas denúncias da revista Veja à falta de regulamentação da mídia no Brasil e pregou a necessidade de se impor novas regras aos meios de comunicação. Bandeira encampada até então pelo PT, a regulamentação é vista pelo partido como forma de fazer com que a imprensa se comprometa com a divulgação da "verdade".
"As calúnias lançadas contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e contra seu partido, o PCdoB, são o melhor exemplo da necessidade, da imposição, de uma legislação para regular a mídia e democratizar os meios de comunicação", defendeu o editorial.
Para os comunistas, a imprensa dá voz "a um bandido processado pela Justiça" e promove o "linchamento público" do ministro e de seu partido, desviando a atenção dos 11 processos criminais aos quais o policial militar João Dias Ferreira responde na Justiça. O policial do Distrito Federal acusa o ministro de participar do esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo.
"Defender o ministro e o governo significa também lutar contra a imprensa de baixo nível, caluniosa e irresponsável, e fixar o princípio de que o serviço público prestado pelos meios de comunicação é difundir a verdade e não a mentira", afirma o editorial. "Exigir o cumprimento do princípio democrático de que todos são responsáveis por seus atos e palavras e pela preservação intransigente da honra e da integridade das pessoas, que não podem ficar à mercê das calúnias acolhidas por veículos de comunicação que desinformam e usam a luta contra a corrupção como um biombo frágil para esconder interesses que não podem confessar."
De acordo com o PCdoB, o ministro é alvo da "compulsão em promover ataques" contra o governo Dilma Rousseff e da tentativa de incluir "mais um" na faxina que já resultou na queda de quatro ministros acusados de irregularidades. Os comunistas atribuem as denúncias aos "conservadores" interessados em atacar o governo.
São Paulo - Em editorial publicado no Portal Vermelho em defesa do ministro do Esporte, Orlando Silva, o PCdoB atrelou a crise provocada pelas denúncias da revista Veja à falta de regulamentação da mídia no Brasil e pregou a necessidade de se impor novas regras aos meios de comunicação. Bandeira encampada até então pelo PT, a regulamentação é vista pelo partido como forma de fazer com que a imprensa se comprometa com a divulgação da "verdade".
"As calúnias lançadas contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e contra seu partido, o PCdoB, são o melhor exemplo da necessidade, da imposição, de uma legislação para regular a mídia e democratizar os meios de comunicação", defendeu o editorial.
Para os comunistas, a imprensa dá voz "a um bandido processado pela Justiça" e promove o "linchamento público" do ministro e de seu partido, desviando a atenção dos 11 processos criminais aos quais o policial militar João Dias Ferreira responde na Justiça. O policial do Distrito Federal acusa o ministro de participar do esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo.
"Defender o ministro e o governo significa também lutar contra a imprensa de baixo nível, caluniosa e irresponsável, e fixar o princípio de que o serviço público prestado pelos meios de comunicação é difundir a verdade e não a mentira", afirma o editorial. "Exigir o cumprimento do princípio democrático de que todos são responsáveis por seus atos e palavras e pela preservação intransigente da honra e da integridade das pessoas, que não podem ficar à mercê das calúnias acolhidas por veículos de comunicação que desinformam e usam a luta contra a corrupção como um biombo frágil para esconder interesses que não podem confessar."
De acordo com o PCdoB, o ministro é alvo da "compulsão em promover ataques" contra o governo Dilma Rousseff e da tentativa de incluir "mais um" na faxina que já resultou na queda de quatro ministros acusados de irregularidades. Os comunistas atribuem as denúncias aos "conservadores" interessados em atacar o governo.