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Eleições no Paraguai são convocadas para 21 de abril de 2013

O anúncio foi feito em um ato na sede do TSJE, em Assunção, no qual estavam presentes autoridades do Parlamento, da Corte Suprema de Justiça e o próprio Franco

O ex-presidente, cujo mandato foi iniciado em 15 de agosto de 2008, foi destituído por meio de um julgamento político no Legislativo (Norberto Duarte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2012 às 21h28.

Assunção - O Tribunal Superior de Justiça Eleitoral (TSJE) do Paraguai convocou oficialmente nesta terça-feira as próximas eleições gerais no país, quando será escolhido o sucessor do presidente Federico Franco, para o dia 21 de abril de 2013.

O anúncio foi feito em um ato na sede do TSJE, em Assunção, no qual estavam presentes autoridades do Parlamento, da Corte Suprema de Justiça e o próprio Franco, que substituiu Fernando Lugo.

O ex-presidente, cujo mandato foi iniciado em 15 de agosto de 2008, foi destituído por meio de um julgamento político no Legislativo e substituído por seu então vice-presidente, Federico Franco, no dia 22 de junho passado.

Nas eleições gerais também serão escolhidos, além do novo presidente e vice-presidente, os senadores e deputados nacionais, parlamentares paraguaios no Mercosul, governadores e membros das juntas departamentais.

As votações acontecerão após a crise política gerada com a destituição de Lugo, que por sua vez causou a suspensão do Paraguai do Mercosul e da Unasul, organismos que consideram que a medida foi uma ''quebra democrática''.

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O anúncio foi feito em um ato na sede do TSJE, em Assunção, no qual estavam presentes autoridades do Parlamento, da Corte Suprema de Justiça e o próprio Franco, que substituiu Fernando Lugo.

O ex-presidente, cujo mandato foi iniciado em 15 de agosto de 2008, foi destituído por meio de um julgamento político no Legislativo e substituído por seu então vice-presidente, Federico Franco, no dia 22 de junho passado.

Nas eleições gerais também serão escolhidos, além do novo presidente e vice-presidente, os senadores e deputados nacionais, parlamentares paraguaios no Mercosul, governadores e membros das juntas departamentais.

As votações acontecerão após a crise política gerada com a destituição de Lugo, que por sua vez causou a suspensão do Paraguai do Mercosul e da Unasul, organismos que consideram que a medida foi uma ''quebra democrática''.

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