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Eleição geral na Albânia é prejudicada por violência

Uma troca de tiros deixou uma pessoa morta e um candidato ferido, episódio que ameaça prejudicar os esforços do país para ingressar na União Europeia

Manifestantes seguram bandeiras da Albânia: neste domingo, os eleitores foram às urnas para escolher 140 deputados, entre 6,9 mil candidatos de 66 partidos políticos (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 11h16.

Tirana, Albânia - As eleições gerais na Albânia, neste domingo (23), foram prejudicadas pela violência, depois que uma troca de tiros deixou uma pessoa morta e um candidato ferido. O episódio se destacou após uma campanha pacífica e ameaça prejudicar os esforços do país para ingressar na União Europeia.

O incidente foi condenado por uma autoridade da UE e aumentou as incertezas que cercam as eleições. Embora o líder do Partido Socialista tenha se declarado vencedor, ainda não se sabe quando os resultados serão anunciados, já que o órgão que supervisiona as eleições no país não tem membros suficientes para validá-los, devido a uma disputa política. No entanto, a lei exige que os resultados sejam divulgados até três dias após a eleição.

Segundo um porta-voz da polícia, Gjon Gjoni, de 49 anos, foi morto em uma troca de tiros que também feriu Mhill Fufi, 49, candidato do Partido Democrata, do primeiro-ministro Sali Berisha. Segundo um líder da oposição, Gjoni apoiava o Partido Socialista.

Havia poucos detalhes sobre o incidente, que ocorreu na cidade de Lac, cerca de 50 quilômetros a noroeste da capital, Tirana. No entanto, a polícia confirmou que tudo começou com uma discussão.

Uma porta-voz do Partido Democrata, Laura Vorpsi, disse que Fufi estava tentando afastar simpatizantes da oposição, que por sua vez estavam tentando subornar eleitores. Segundo ela, os opositores responderam com tiros.

O primeiro-ministro Sali Berisha, de 68 anos, tenta obter o terceiro mandato, mas enfrenta um duro desafio com o líder socialista Edi Rama, de 48 anos. Ambos prometeram melhorar a qualidade de vida, combater a corrupção e a violência e levar o país, um dos mais pobres da Europa, para a UE.

Neste domingo, os eleitores foram às urnas para escolher 140 deputados, entre 6,9 mil candidatos de 66 partidos políticos. Cerca de 400 observadores internacionais e mais de 8 mil fiscais locais monitoraram a votação. Fonte: Associated Press.

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Tirana, Albânia - As eleições gerais na Albânia, neste domingo (23), foram prejudicadas pela violência, depois que uma troca de tiros deixou uma pessoa morta e um candidato ferido. O episódio se destacou após uma campanha pacífica e ameaça prejudicar os esforços do país para ingressar na União Europeia.

O incidente foi condenado por uma autoridade da UE e aumentou as incertezas que cercam as eleições. Embora o líder do Partido Socialista tenha se declarado vencedor, ainda não se sabe quando os resultados serão anunciados, já que o órgão que supervisiona as eleições no país não tem membros suficientes para validá-los, devido a uma disputa política. No entanto, a lei exige que os resultados sejam divulgados até três dias após a eleição.

Segundo um porta-voz da polícia, Gjon Gjoni, de 49 anos, foi morto em uma troca de tiros que também feriu Mhill Fufi, 49, candidato do Partido Democrata, do primeiro-ministro Sali Berisha. Segundo um líder da oposição, Gjoni apoiava o Partido Socialista.

Havia poucos detalhes sobre o incidente, que ocorreu na cidade de Lac, cerca de 50 quilômetros a noroeste da capital, Tirana. No entanto, a polícia confirmou que tudo começou com uma discussão.

Uma porta-voz do Partido Democrata, Laura Vorpsi, disse que Fufi estava tentando afastar simpatizantes da oposição, que por sua vez estavam tentando subornar eleitores. Segundo ela, os opositores responderam com tiros.

O primeiro-ministro Sali Berisha, de 68 anos, tenta obter o terceiro mandato, mas enfrenta um duro desafio com o líder socialista Edi Rama, de 48 anos. Ambos prometeram melhorar a qualidade de vida, combater a corrupção e a violência e levar o país, um dos mais pobres da Europa, para a UE.

Neste domingo, os eleitores foram às urnas para escolher 140 deputados, entre 6,9 mil candidatos de 66 partidos políticos. Cerca de 400 observadores internacionais e mais de 8 mil fiscais locais monitoraram a votação. Fonte: Associated Press.

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