EI executou mais de 460 pessoas no último mês na Síria
Dados das autoridades sírias mostram um número maior de mortes e asseguram que o grupo radical decapitou pelo menos 400 pessoas
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2015 às 10h24.
O grupo terrorista Estado Islâmico executou pelo menos 464 pessoas no último mês na Síria , o que eleva para 2.618 o número de pessoas mortas desde a autoproclamação do califado, em junho de 2014.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) divulgou hoje (28), por meio de comunicado, que a contagem é recente – entre 28 de abril e 28 de maio deste ano, sendo que metade das vítimas morreram na cidade de Palmira.
Entre os mortos há 149 civis, dos quais 14 são menores de idade e 13 são mulheres e 67 morreram em Palmira, antiga cidade na Síria central localizada num oásis a cerca de 210 quilômetros a nordeste de Damasco.
Dados das autoridades sírias mostram um número maior de mortes e asseguram que o grupo radical decapitou pelo menos 400 pessoas, a maioria crianças, mulheres e idosos, em Palmira desde 20 de maio, data em que o grupo terrorista dominou a cidade.
A maioria dos executados – 296 no total – são do Exército sírio e de milícias aliadas, enquanto o restante são combatentes rebeldes rivais do Estado Islâmico.
Há uma semana, o observatório indicou que o grupo controlava mais de 50% do território sírio, o equivalente a 95 mil quilômetros quadrados, após recentes avanços na província central de Homs, onde se encontra Palmira.
O grupo terrorista Estado Islâmico executou pelo menos 464 pessoas no último mês na Síria , o que eleva para 2.618 o número de pessoas mortas desde a autoproclamação do califado, em junho de 2014.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) divulgou hoje (28), por meio de comunicado, que a contagem é recente – entre 28 de abril e 28 de maio deste ano, sendo que metade das vítimas morreram na cidade de Palmira.
Entre os mortos há 149 civis, dos quais 14 são menores de idade e 13 são mulheres e 67 morreram em Palmira, antiga cidade na Síria central localizada num oásis a cerca de 210 quilômetros a nordeste de Damasco.
Dados das autoridades sírias mostram um número maior de mortes e asseguram que o grupo radical decapitou pelo menos 400 pessoas, a maioria crianças, mulheres e idosos, em Palmira desde 20 de maio, data em que o grupo terrorista dominou a cidade.
A maioria dos executados – 296 no total – são do Exército sírio e de milícias aliadas, enquanto o restante são combatentes rebeldes rivais do Estado Islâmico.
Há uma semana, o observatório indicou que o grupo controlava mais de 50% do território sírio, o equivalente a 95 mil quilômetros quadrados, após recentes avanços na província central de Homs, onde se encontra Palmira.