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EI assassinou 3.707 pessoas desde criação do califado

Pelo menos 2.001 eram civis, entre eles 77 menores e 106 mulheres, que perderam a vida por disparos na cabeça, decapitados ou lançados desde o alto de edifícios

Estado Islâmico: além disso, o EI assassinou 420 de seus membros por supostamente espionar para outros países (REUTERS/Social Media Website)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 08h59.

Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou um total de 3.707 pessoas na Síria desde o anúncio do califado há 18 meses, segundo a apuração divulgada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Dessas vítimas, pelo menos 2.001 eram civis, entre eles 77 menores e 106 mulheres, que perderam a vida por disparos na cabeça, decapitados ou lançados desde o alto de edifícios pelos radicais em distintas partes da Síria.

Os extremistas também mataram neste tempo 255 prisioneiros que pertenciam a facções islâmicas rivais, à Frente al Nusra -filial síria da Al Qaeda- e à milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo.

Além disso, um total de 1.024 soldados do regime sírio e combatentes de grupos leais ao presidente Bashar al Assad faleceram pelas mãos dos jihadistas após serem capturados pelo EI.

A eles se somam sete pessoas, entre as quais figura um menor de idade, acusadas pelos radicais de colaborar com o regime e as Forças de Defesa Nacional, milícia pró-governo.

Além disso, o EI assassinou 420 de seus membros por supostamente espionar para outros países, colaborar para a coalizão internacional liderada pelos EUA e por tentar fugir fora dos domínios da organização.

O Observatório ressalta que a maioria destes integrantes do EI morreram depois de serem interceptados por milicianos do grupo quando tentavam deixar a Síria.

O EI, de tendência extremista sunita, proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde tomou territórios do norte e no centro de ambos países.

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Os extremistas também mataram neste tempo 255 prisioneiros que pertenciam a facções islâmicas rivais, à Frente al Nusra -filial síria da Al Qaeda- e à milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo.

Além disso, um total de 1.024 soldados do regime sírio e combatentes de grupos leais ao presidente Bashar al Assad faleceram pelas mãos dos jihadistas após serem capturados pelo EI.

A eles se somam sete pessoas, entre as quais figura um menor de idade, acusadas pelos radicais de colaborar com o regime e as Forças de Defesa Nacional, milícia pró-governo.

Além disso, o EI assassinou 420 de seus membros por supostamente espionar para outros países, colaborar para a coalizão internacional liderada pelos EUA e por tentar fugir fora dos domínios da organização.

O Observatório ressalta que a maioria destes integrantes do EI morreram depois de serem interceptados por milicianos do grupo quando tentavam deixar a Síria.

O EI, de tendência extremista sunita, proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde tomou territórios do norte e no centro de ambos países.

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