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Egito muda conselhos de segurança e militares

Presidente interino reformulou o principal conselho militar do país e nomeou o chefe militar da nação como seu líder

Presidente interino do Egito, Adly Mansour: decreto faz parte de uma série de medidas relacionadas com a reorganização do quadro de segurança e militar do país (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 18h02.

Cairo - O presidente interino do Egito , Adly Mansour, reformulou o principal conselho militar do país nesta quinta-feira e nomeou o chefe militar da nação como seu líder. O decreto de Mansour faz parte de uma série de medidas relacionadas com a reorganização do quadro de segurança e militar do país quase dois meses antes das eleições presidenciais.

A alteração coloca o chefe militar Abdel-Fattah el-Sissi como responsável do conselho militar conhecido como o Conselho Supremo das Forças Armadas. Quem substituir el-Sissi, que terá renunciar para concorrer à Presidência, será chefe do conselho.

Mansour também criou um novo Conselho de Defesa Nacional para aproximar comandantes militares e ministros civis nas decisões sobre as principais questões de segurança do país, em linha com a recém-aprovada Constituição do Egito.

Ele assinou ainda outro decreto afirmando que o ministro da Defesa não pode vir de fora das Forças Armadas e ficará no cargo por dois mandatos presidenciais.

Um outro decreto emitido Mansour faz com que o Conselho de Defesa Nacional passe a ter 13 membros, seja presidido pelo presidente e inclua o primeiro-ministro, chefes de inteligência, o chefe do parlamento, entre outros. Esse conselho discutirá o orçamento secreto das Forças Armadas e tratados relacionados à segurança. Fonte: Associated Press.

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Mansour também criou um novo Conselho de Defesa Nacional para aproximar comandantes militares e ministros civis nas decisões sobre as principais questões de segurança do país, em linha com a recém-aprovada Constituição do Egito.

Ele assinou ainda outro decreto afirmando que o ministro da Defesa não pode vir de fora das Forças Armadas e ficará no cargo por dois mandatos presidenciais.

Um outro decreto emitido Mansour faz com que o Conselho de Defesa Nacional passe a ter 13 membros, seja presidido pelo presidente e inclua o primeiro-ministro, chefes de inteligência, o chefe do parlamento, entre outros. Esse conselho discutirá o orçamento secreto das Forças Armadas e tratados relacionados à segurança. Fonte: Associated Press.

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