Egito avança para Estado democrático moderno, diz presidente
Justiça decidiu não julgar o ex-presidente Hosni Mubarak pela morte de manifestantes em 2011
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 10h30.
Cairo - O Egito olha para o futuro e avança em direção a um Estado democrático moderno, declarou o presidente egípcio, Fatah al-Sissi, depois que a justiça decidiu não julgar o ex-presidente Hosni Mubarak pela morte de manifestantes em 2011.
"O novo Egito, que é o resultado de duas revoluções, a de 25 de janeiro (2011) e a de 30 de junho (2013), se dirige ao estabelecimento de um Estado democrático moderno, baseado na justiça, na liberdade, na igualdade e na luta contra a corrupção", afirmou Al-Sissi.
Por sua vez, o presidente declarou que não podia comentar a decisão do tribunal, já que a justiça é um poder independente.
Ao mesmo tempo, Al-Sissi ordenou que o governo revise as indenizações concedidas às famílias dos mártires e feridos da revolução de 2011.
Também pediu que um comitê legislativo estude as reformas necessárias ao código penal propostas pelo tribunal que decidiu não julgar Mubarak para que a situação não se repita.
O tribunal rejeitou no sábado a acusação de cumplicidade na morte de manifestantes contra Mubarak, referindo-se a pontos obscuros de procedimento.
Cairo - O Egito olha para o futuro e avança em direção a um Estado democrático moderno, declarou o presidente egípcio, Fatah al-Sissi, depois que a justiça decidiu não julgar o ex-presidente Hosni Mubarak pela morte de manifestantes em 2011.
"O novo Egito, que é o resultado de duas revoluções, a de 25 de janeiro (2011) e a de 30 de junho (2013), se dirige ao estabelecimento de um Estado democrático moderno, baseado na justiça, na liberdade, na igualdade e na luta contra a corrupção", afirmou Al-Sissi.
Por sua vez, o presidente declarou que não podia comentar a decisão do tribunal, já que a justiça é um poder independente.
Ao mesmo tempo, Al-Sissi ordenou que o governo revise as indenizações concedidas às famílias dos mártires e feridos da revolução de 2011.
Também pediu que um comitê legislativo estude as reformas necessárias ao código penal propostas pelo tribunal que decidiu não julgar Mubarak para que a situação não se repita.
O tribunal rejeitou no sábado a acusação de cumplicidade na morte de manifestantes contra Mubarak, referindo-se a pontos obscuros de procedimento.