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Ebola domina debates em eleições ao Parlamento dos EUA

Os temores se aprofundaram com a notícia de que um médico vindo da Guiné para Nova York foi diagnosticado com a doença

Barack Obama: pesquisa mostra que 74% dos americanos dizem que a doença é muito ou extremamente importante (AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2014 às 09h29.

Washington - Apenas quatro pessoas foram diagnosticadas com ebola nos EUA, mas a doença se tornou uma questão dominante nas eleições de meio de mandato no país, que devem ocorrer em duas semanas.

Os republicanos, que esperam reconquistar a maioria no Senado, aproveitaram as preocupações públicas de que o vírus possa se espalhar nos Estados Unidos para pedir uma resposta da administração Obama.

Os democratas acusam os republicanos de promoverem o medo, mas alguns adotaram a tática da crítica para se distanciar do presidente Barack Obama, cujos índices de aprovação estão apenas levemente acima de seu nível mais baixo em seis anos na Casa Branca.

Uma pesquisa da Associated Press e do instituto GfK mostra que a doença está no topo das mentes dos eleitores, com 74% dizendo que é muito ou extremamente importante.

E provavelmente os eleitores não estão satisfeitos com a resposta da administração pública, já que 56% expressaram desaprovação.

Os temores se aprofundaram com a notícia de que um médico que tinha tratado de vítimas do ebola em Guiné e retornado recentemente para Nova York foi diagnosticado com a doença.

"O medo é um poderoso instinto e pode ser manipulado. Ambas as partes usarão isso", disse James Riddlesperger, cientista político da Universidade Cristã do Texas. Fonte: Associated Press

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Washington - Apenas quatro pessoas foram diagnosticadas com ebola nos EUA, mas a doença se tornou uma questão dominante nas eleições de meio de mandato no país, que devem ocorrer em duas semanas.

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Os democratas acusam os republicanos de promoverem o medo, mas alguns adotaram a tática da crítica para se distanciar do presidente Barack Obama, cujos índices de aprovação estão apenas levemente acima de seu nível mais baixo em seis anos na Casa Branca.

Uma pesquisa da Associated Press e do instituto GfK mostra que a doença está no topo das mentes dos eleitores, com 74% dizendo que é muito ou extremamente importante.

E provavelmente os eleitores não estão satisfeitos com a resposta da administração pública, já que 56% expressaram desaprovação.

Os temores se aprofundaram com a notícia de que um médico que tinha tratado de vítimas do ebola em Guiné e retornado recentemente para Nova York foi diagnosticado com a doença.

"O medo é um poderoso instinto e pode ser manipulado. Ambas as partes usarão isso", disse James Riddlesperger, cientista político da Universidade Cristã do Texas. Fonte: Associated Press

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