12 soldados libaneses morrem em confrontos com sunitas
Os combates prosseguiam nesta segunda-feira, segundo testemunhas
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 12h20.
Beirute - Pelo menos 12 soldados libaneses morreram em menos de 24 horas nos combates entre o exército e sunitas radicais em Sidon, sul do Líbano .
Os combates prosseguiam nesta segunda-feira, segundo testemunhas.
Os militares morreram em confrontos nesta grande cidade do sul do Líbano após um ataque contra um posto do exército executado por partidários do xeque Ahmad al-Assir, um líder radical sunita conhecido por sua hostilidade ao movimento xiita Hezbollah.
O Hezbollah combate na Síria ao lado das tropas do presidente sírio Bashar al-Assad.
"Durante a noite aconteceram combates violentos em Abra entre o exército libanês e partidários de Assir", destacou a Agência Nacional de Informação (ANI) do Líbano.
"O exército está combatendo a poucos metros da mesquita onde os religiosos se refugiaram", completou a agência.
"Os confrontos são muito violentos, ouvimos disparos de foguetes e tiros a cada dois minutos", afirmou uma testemunha à AFP.
Beirute - Pelo menos 12 soldados libaneses morreram em menos de 24 horas nos combates entre o exército e sunitas radicais em Sidon, sul do Líbano .
Os combates prosseguiam nesta segunda-feira, segundo testemunhas.
Os militares morreram em confrontos nesta grande cidade do sul do Líbano após um ataque contra um posto do exército executado por partidários do xeque Ahmad al-Assir, um líder radical sunita conhecido por sua hostilidade ao movimento xiita Hezbollah.
O Hezbollah combate na Síria ao lado das tropas do presidente sírio Bashar al-Assad.
"Durante a noite aconteceram combates violentos em Abra entre o exército libanês e partidários de Assir", destacou a Agência Nacional de Informação (ANI) do Líbano.
"O exército está combatendo a poucos metros da mesquita onde os religiosos se refugiaram", completou a agência.
"Os confrontos são muito violentos, ouvimos disparos de foguetes e tiros a cada dois minutos", afirmou uma testemunha à AFP.