Mundo

Donald Trump vence na Flórida, estado crucial para as eleições dos EUA

Com a vitória de Trump no estado, a situação de Biden se complica; entenda

Flórida: vitória de Trump indica tempos difíceis para o democrata (Exame/Exame)

Flórida: vitória de Trump indica tempos difíceis para o democrata (Exame/Exame)

Tamires Vitorio

Tamires Vitorio

Publicado em 4 de novembro de 2020 às 02h40.

Última atualização em 4 de novembro de 2020 às 02h41.

O candidato republicano e atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acaba de vencer na Flórida --- estado crucial para as eleições --- por 51,2% dos votos. O democrata Joe Biden, por sua vez, teve 47,8% dos votos. O estado é um dos mais importantes para as eleições americanas e um dos maiores em número de delgados, com 29.

Com a vitória de Trump no estado, a situação de Biden se complica. Com isso, restam outros três estados chave para a corrida presidencial, a Carolina do Norte e a Georgia. Se Trump vencer também nesses três estados, as chances de o republicano vencer beiram os 50%, de acordo análise do portal FiveThirtyEight, do estatístico Nate Silver.

O estado conta com um grande eleitorado de origem latina e com a segunda maior população de idosos dos EUA. A Flórida é um dos primeiros importantes a ter resultado confirmado e decisivo na apuração de hoje.

Outros dois estados para ficar de olho são a Arizona e Pensilvânia. O primeiro tem 76% dos votos apurados até o momento, com Biden tendo 53,6% dos votos e Trump com 45%. Na Pensilvânia, Trump tem 56,1% dos votos e Biden tem 42,1%. Um cenário difícil para ser alterado.

Em relação aos colégios eleitorais, o candidato democrata tem 209 votos e o republicano tem 118 votos. Para ser eleito, um presidente americano precisa ter 270 votos.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEleiçõesEstados Unidos (EUA)Joe Biden

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano