Donald Trump desiste de disputar presidência americana
Bilionário anunciou que não quer deixar seus negócios para disputar a indicação pelo partido republicano
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 17h53.
Nova York - O magnata do setor imobiliário e astro de TV Donald Trump anunciou esta segunda-feira que não buscará o aval republicano para suceder o presidente americano, Barack Obama, em 2012, pondo fim a meses de especulações.
"Depois de considerável deliberação e reflexão, decidi não disputar a Presidência", anunciou Trump, em um comunicado.
"Os negócios são minha maior paixão e não estou preparado para deixar o setor privado", acrescentou.
O empresário, de 64 anos, tinha flertado abertamente nos últimos meses com a possibilidade de se lançar na corrida presidencial, e lançou uma campanha contra Obama, acusando-o de ter ocultado sua certidão de nascimento para esconder que era nascido no exterior e, portanto, não elegível à Casa Branca.
"A decisão não foi tomada precipitadamente ou sem pensar", disse Trump. "Mantenho a firme convicção de que, se concorresse, seria capaz de vencer as primárias e, em última instância, as eleições gerais", acrescentou.
Pesquisas de opinião haviam mostrado Trump como um homem forte em um campo republicano frágil, apesar de a classe dirigente política americana e os especialistas não o levarem a sério.
Nova York - O magnata do setor imobiliário e astro de TV Donald Trump anunciou esta segunda-feira que não buscará o aval republicano para suceder o presidente americano, Barack Obama, em 2012, pondo fim a meses de especulações.
"Depois de considerável deliberação e reflexão, decidi não disputar a Presidência", anunciou Trump, em um comunicado.
"Os negócios são minha maior paixão e não estou preparado para deixar o setor privado", acrescentou.
O empresário, de 64 anos, tinha flertado abertamente nos últimos meses com a possibilidade de se lançar na corrida presidencial, e lançou uma campanha contra Obama, acusando-o de ter ocultado sua certidão de nascimento para esconder que era nascido no exterior e, portanto, não elegível à Casa Branca.
"A decisão não foi tomada precipitadamente ou sem pensar", disse Trump. "Mantenho a firme convicção de que, se concorresse, seria capaz de vencer as primárias e, em última instância, as eleições gerais", acrescentou.
Pesquisas de opinião haviam mostrado Trump como um homem forte em um campo republicano frágil, apesar de a classe dirigente política americana e os especialistas não o levarem a sério.