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Dívida: Casa Branca ameaça vetar plano dos republicanos

Porta-voz de Barack Obama avisou que presidente não vai aceitar que elevação do teto da dívida seja feita em duas fases, como propõe a oposição

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney: Obama vai vetar (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 13h11.

Washington - A Casa Branca advertiu nesta terça-feira que o presidente Barack Obama vetará o plano dos republicanos de resolver a crise da dívida em duas etapas, caso esta seja aprovada no Congresso.

"A administração (do presidente Barack Obama) se opõe firmemente à aprovação por parte da Câmara" do plano apresentado pelo presidente do grupo, o republicano John Boehner, e, caso este projeto chegue à Casa Branca para sua promulgação, "os conselheiros do presidente recomendarão que o mesmo seja vetado", disse a presidência americana em um comunicado.

Republicanos e democratas do Congresso permanecem profundamente divididos às vésperas da data limite de 2 de agosto para evitar um catastrófico default. Contudo, os responsáveis da Casa Branca esperam um acordo.

"Mantemos a confiança", disse o porta-voz presidencial, Jay Carney, aos jornalistas. "Cremos que finalmente o Congresso atuará corretamente".

Dois de agosto é a data estimada pelo Tesouro para que sejam esgotados os fundos para reembolsar as obrigações. Para evitar isso, espera-se que o Congresso eleve o limite da dívida, de 14,3 trilhões de dólares, para que o país possa continuar recebendo crédito.

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Republicanos e democratas do Congresso permanecem profundamente divididos às vésperas da data limite de 2 de agosto para evitar um catastrófico default. Contudo, os responsáveis da Casa Branca esperam um acordo.

"Mantemos a confiança", disse o porta-voz presidencial, Jay Carney, aos jornalistas. "Cremos que finalmente o Congresso atuará corretamente".

Dois de agosto é a data estimada pelo Tesouro para que sejam esgotados os fundos para reembolsar as obrigações. Para evitar isso, espera-se que o Congresso eleve o limite da dívida, de 14,3 trilhões de dólares, para que o país possa continuar recebendo crédito.

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