Diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência é exonerado
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, exonerou o general-de-brigada Manuel Bernal como diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin)
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 12h50.
Caracas - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , exonerou nesta terça-feira o general-de-brigada Manuel Bernal como diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), dias depois que reconheceu que membros desse corpo desobedeceram a ordem de ficar no quartel na quarta-feira passada.
O chefe de Estado admitiu no domingo que na passeata de estudantes e opositores em 12 de fevereiro, após a qual foram registrados atos de violência que deixaram 3 mortos, "um grupo de funcionários do Sebin descumpriram diretamente as ordens do diretor do Sebin desse dia de ficar no quartel e ninguém sair à rua".
"Os únicos policiais e funcionários que deviam estar nas ruas, como estiveram contendo a violência, era a Polícia Nacional e a Guarda Nacional (polícia militar) em uma segunda linha", disse o governante.
A nomeação de Gustavo González em substituição de Bernal consta da edição da "Gazeta Oficial" que circulou hoje, onde se assinala que a decisão se baseia em "o supremo compromisso e vontade de conseguir a maior eficácia política e qualidade revolucionária na construção do socialismo".
Caracas - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , exonerou nesta terça-feira o general-de-brigada Manuel Bernal como diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), dias depois que reconheceu que membros desse corpo desobedeceram a ordem de ficar no quartel na quarta-feira passada.
O chefe de Estado admitiu no domingo que na passeata de estudantes e opositores em 12 de fevereiro, após a qual foram registrados atos de violência que deixaram 3 mortos, "um grupo de funcionários do Sebin descumpriram diretamente as ordens do diretor do Sebin desse dia de ficar no quartel e ninguém sair à rua".
"Os únicos policiais e funcionários que deviam estar nas ruas, como estiveram contendo a violência, era a Polícia Nacional e a Guarda Nacional (polícia militar) em uma segunda linha", disse o governante.
A nomeação de Gustavo González em substituição de Bernal consta da edição da "Gazeta Oficial" que circulou hoje, onde se assinala que a decisão se baseia em "o supremo compromisso e vontade de conseguir a maior eficácia política e qualidade revolucionária na construção do socialismo".
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