Mundo

Dinamarca é escolhida como país mais feliz do mundo

Os 10 mais deste ano foram Dinamarca, Suíça, Islândia, Noruega, Finlândia, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Austrália e Suécia


	Dinamarca: os dinamarqueses haviam ficado em terceiro lugar no ano passado, atrás de suíços e islandeses
 (Thinckstock)

Dinamarca: os dinamarqueses haviam ficado em terceiro lugar no ano passado, atrás de suíços e islandeses (Thinckstock)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2016 às 12h58.

Roma - A Dinamarca superou a Suíça como o lugar mais feliz do mundo, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira que incentiva as nações a lidar com a desigualdade e o meio ambiente, independentemente de suas riquezas.

O relatório, preparado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN, na sigla em inglês) e o Instituto da Terra, da Universidade de Columbia, mostrou que Síria, Afeganistão e oito países subsaarianos são os 10 locais menos felizes do mundo para se viver.

Os 10 mais deste ano foram Dinamarca, Suíça, Islândia, Noruega, Finlândia, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. Os dinamarqueses haviam ficado em terceiro lugar no ano passado, atrás de suíços e islandeses.

O Brasil aparece em 17º lugar no ranking. Os Estados Unidos aparecem na 13ª colocação, a Grã-Bretanha na 23ª, a França na 32ª e a Itália na 50ª.

Os 10 menos foram Madagascar, Tanzânia, Libéria, Guiné, Ruanda, Benim, Afeganistão, Togo, Síria e Burundi.

"Há uma mensagem muito forte para o meu país, os EUA, que é muito rico e ficou muito mais rico nos últimos 50 anos, mas não ficou mais feliz", disse o professor Jeffrey Sachs, chefe do SDSN e conselheiro especial do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.

Acompanhe tudo sobre:DinamarcaEuropaONUPaíses ricosSuíça

Mais de Mundo

Milei se reunirá com Macron em viagem à França para abertura dos Jogos Olímpicos

'Tome chá de camomila', diz Maduro após Lula se preocupar com eleições na Venezuela

Maduro deve aceitar resultado das eleições se perder, diz ex-presidente argentino

Macron só vai nomear primeiro-ministro após Jogos Olímpicos

Mais na Exame