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Dilma se encontrará amanhã com secretário-geral da Unasul

Ernesto Samper, presidente da Unasul e ex-presidente colombiano, disse que a vitória de Dilma foi um voto de confiança aos programas de conteúdo social

Dilma Rousseff: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela são os países-membros da Unasul (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2014 às 14h08.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff receberá nesta segunda-feira o secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ), Ernesto Samper, com quem analisará a atuação do organismo antes da cúpula que será realizada em dezembro no Equador.

A reunião ocorrerá no Palácio do Planalto e será o primeiro contato pessoal entre Dilma e Samper desde que o ex-presidente colombiano (1994-1998) assumiu em setembro o comando da Unasul.

Fontes oficiais do governo brasileiro disseram à Agência Efe que Samper queria ter visitado Dilma antes, mas que ambos os líderes não conseguiram conciliar suas agendas pois Dilma estava em campanha presidencial.

Após a reeleição nas eleições de 26 de outubro, Samper enviou a Dilma uma mensagem que afirmava que sua vitória nas urnas no segundo turno foi 'um voto de confiança aos programas de conteúdo social que seu governo vem impulsionando há muitos anos'.

A próxima cúpula da Unasul, que deve contar com a participação da presidente, será realizada nos dias 4 e 5 de dezembro nas cidades equatorianas de Guayaquil e Quito.

No primeiro dia do encontro, em Guayaquil, o Suriname entregará a presidência temporária da Unasul ao Uruguai, que a exercerá durante o próximo ano.

No dia seguinte, em Quito, os líderes participarão da inauguração do edifício sede da organização, que receberá o nome do falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner, que foi o primeiro secretário-geral do organismo.

O complexo terá aproximadamente 20 mil metros quadrados de construção e 14 mil metros quadrados de áreas externas, entre praças públicas e grandes espelhos de água.

Em seus cinco andares funcionarão os gabinetes das delegações da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, países-membros do organismo, além de um centro de convenções, salas para a imprensa, auditórios, estacionamentos e áreas técnicas.

A Unasul foi criada em 2008 com o objetivo de impulsionar a integração de seus membros em setores como energia, educação, saúde, ambiente, infraestrutura, segurança e democracia.

Segundo fontes da Unasul, Samper permanecerá no Brasil entre segunda-feira e terça-feira e depois partirá para o Paraguai, onde na quinta-feira se reunirá com o presidente Horacio Cartes. EFE

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff receberá nesta segunda-feira o secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ), Ernesto Samper, com quem analisará a atuação do organismo antes da cúpula que será realizada em dezembro no Equador.

A reunião ocorrerá no Palácio do Planalto e será o primeiro contato pessoal entre Dilma e Samper desde que o ex-presidente colombiano (1994-1998) assumiu em setembro o comando da Unasul.

Fontes oficiais do governo brasileiro disseram à Agência Efe que Samper queria ter visitado Dilma antes, mas que ambos os líderes não conseguiram conciliar suas agendas pois Dilma estava em campanha presidencial.

Após a reeleição nas eleições de 26 de outubro, Samper enviou a Dilma uma mensagem que afirmava que sua vitória nas urnas no segundo turno foi 'um voto de confiança aos programas de conteúdo social que seu governo vem impulsionando há muitos anos'.

A próxima cúpula da Unasul, que deve contar com a participação da presidente, será realizada nos dias 4 e 5 de dezembro nas cidades equatorianas de Guayaquil e Quito.

No primeiro dia do encontro, em Guayaquil, o Suriname entregará a presidência temporária da Unasul ao Uruguai, que a exercerá durante o próximo ano.

No dia seguinte, em Quito, os líderes participarão da inauguração do edifício sede da organização, que receberá o nome do falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner, que foi o primeiro secretário-geral do organismo.

O complexo terá aproximadamente 20 mil metros quadrados de construção e 14 mil metros quadrados de áreas externas, entre praças públicas e grandes espelhos de água.

Em seus cinco andares funcionarão os gabinetes das delegações da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, países-membros do organismo, além de um centro de convenções, salas para a imprensa, auditórios, estacionamentos e áreas técnicas.

A Unasul foi criada em 2008 com o objetivo de impulsionar a integração de seus membros em setores como energia, educação, saúde, ambiente, infraestrutura, segurança e democracia.

Segundo fontes da Unasul, Samper permanecerá no Brasil entre segunda-feira e terça-feira e depois partirá para o Paraguai, onde na quinta-feira se reunirá com o presidente Horacio Cartes. EFE

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