Dilma oferece subsídios a agricultores pobres que preservem florestas
A Bolsa Verde é o programa de incentivos ao reflorestamento que a presidente lançou em Manaus
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 06h59.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Roussef apresentou nesta quarta-feira em Manaus um programa, que vem sendo chamado de Bolsa Verde, para conceder subsídios aos agricultores pobres que mantenham a floresta em pé.
O projeto faz parte do plano de erradicação da miséria que o governo anunciou em junho passado. O Bolsa Verde prevê o pagamento de R$ 300 trimestrais aos produtores rurais que utilizem técnicas sustentáveis e evitem o desmatamento de suas propriedades.
"O Bolsa Verde significa o reconhecimento de que a preservação da floresta é algo fundamental, que vai contribuir para a melhoria de nosso modelo de crescimento", declarou Dilma.
A presidente afirmou que o programa é eficiente porque une a garantia de renda e a manutenção da Amazônia. O plano de erradicação da miséria pretende tirar 16,5 milhões de pessoas da pobreza extrema. Atualmente, vivem na Região Amazônica cerca de 25 milhões de habitantes.
O aumento do desmatamento na floresta nos últimos meses colocou em alerta o governo, que no último mês de maio instituiu um gabinete de crise para aumentar a fiscalização na região.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Roussef apresentou nesta quarta-feira em Manaus um programa, que vem sendo chamado de Bolsa Verde, para conceder subsídios aos agricultores pobres que mantenham a floresta em pé.
O projeto faz parte do plano de erradicação da miséria que o governo anunciou em junho passado. O Bolsa Verde prevê o pagamento de R$ 300 trimestrais aos produtores rurais que utilizem técnicas sustentáveis e evitem o desmatamento de suas propriedades.
"O Bolsa Verde significa o reconhecimento de que a preservação da floresta é algo fundamental, que vai contribuir para a melhoria de nosso modelo de crescimento", declarou Dilma.
A presidente afirmou que o programa é eficiente porque une a garantia de renda e a manutenção da Amazônia. O plano de erradicação da miséria pretende tirar 16,5 milhões de pessoas da pobreza extrema. Atualmente, vivem na Região Amazônica cerca de 25 milhões de habitantes.
O aumento do desmatamento na floresta nos últimos meses colocou em alerta o governo, que no último mês de maio instituiu um gabinete de crise para aumentar a fiscalização na região.