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Dilma defende construção de submarinos no Brasil

Presidente lembrou do acordo assinado em 2008 entre os governos brasileiro e francês para a compra, com transferência de tecnologia, de quatro submarinos movidos a diesel

Dilma disse que, apesar da linha diplomática brasileira defender "a paz e o diálogo", os submarinos são "garantia de soberania" (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2011 às 10h32.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que a construção de submarinos no Brasil é estratégica tanto para a defesa do País quanto para a economia nacional. Em seu programa de rádio semanal, "Café com a Presidenta", Dilma lembrou do acordo assinado em 2008 entre os governos brasileiro e francês para a compra, com transferência de tecnologia, de quatro submarinos movidos a diesel e afirmou que, após a construção deles, o País estará apto para a fabricação de uma embarcação nuclear. "Não queríamos apenas comprá-los. Queríamos aprender a construir os submarinos", disse.

Segundo a presidente, quando dominar a produção de submarinos nucleares o País entrará para um seleto grupo de nações que detém tal tecnologia. "Somente a China, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e a Rússia detêm esse domínio. Em breve, o Brasil estará nessa lista", afirmou.

Dilma disse que, apesar da linha diplomática brasileira defender "a paz e o diálogo", os submarinos são "garantia de soberania". "A principal via de circulação do nosso comércio exterior é o mar", afirmou, ao citar as reservas de petróleo do pré-sal. "Esses submarinos vão nos ajudar a cuidar dessa riqueza." A presidente ainda destacou o estímulo à indústria naval do Brasil. "Cada submarino a ser fabricado no Brasil vai contar com mais de 36 mil itens, produzidos por 30 empresas brasileiras", disse.

No programa de rádio, Dilma também destacou a realização dos Jogos Mundiais Militares no Rio de Janeiro, que, segundo ela, é o terceiro maior evento esportivo do mundo, com 6 mil atletas de 113 países. "Montamos uma estrutura de primeira qualidade, tudo para garantir as melhores condições para os atletas e para receber bem os turistas que vão acompanhar as competições", disse, ao explicar que os jogos, que começaram no sábado, podem ser considerados como preparação para a Copa de 2014 e a Olimpíada em 2016.

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São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que a construção de submarinos no Brasil é estratégica tanto para a defesa do País quanto para a economia nacional. Em seu programa de rádio semanal, "Café com a Presidenta", Dilma lembrou do acordo assinado em 2008 entre os governos brasileiro e francês para a compra, com transferência de tecnologia, de quatro submarinos movidos a diesel e afirmou que, após a construção deles, o País estará apto para a fabricação de uma embarcação nuclear. "Não queríamos apenas comprá-los. Queríamos aprender a construir os submarinos", disse.

Segundo a presidente, quando dominar a produção de submarinos nucleares o País entrará para um seleto grupo de nações que detém tal tecnologia. "Somente a China, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e a Rússia detêm esse domínio. Em breve, o Brasil estará nessa lista", afirmou.

Dilma disse que, apesar da linha diplomática brasileira defender "a paz e o diálogo", os submarinos são "garantia de soberania". "A principal via de circulação do nosso comércio exterior é o mar", afirmou, ao citar as reservas de petróleo do pré-sal. "Esses submarinos vão nos ajudar a cuidar dessa riqueza." A presidente ainda destacou o estímulo à indústria naval do Brasil. "Cada submarino a ser fabricado no Brasil vai contar com mais de 36 mil itens, produzidos por 30 empresas brasileiras", disse.

No programa de rádio, Dilma também destacou a realização dos Jogos Mundiais Militares no Rio de Janeiro, que, segundo ela, é o terceiro maior evento esportivo do mundo, com 6 mil atletas de 113 países. "Montamos uma estrutura de primeira qualidade, tudo para garantir as melhores condições para os atletas e para receber bem os turistas que vão acompanhar as competições", disse, ao explicar que os jogos, que começaram no sábado, podem ser considerados como preparação para a Copa de 2014 e a Olimpíada em 2016.

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