Mundo

Dilma avalia positivamente resultado da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas

Presidente ficou satisfeita com o resultado da conferência e, em especial, com o desempenho do país durante as negociações”.

Dilma ficou satisfeita com o resultado da conferência e, em especial, com o desempenho do país durante as negociações. (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma ficou satisfeita com o resultado da conferência e, em especial, com o desempenho do país durante as negociações. (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2011 às 13h51.

Brasília - Apesar de criticado por ambientalistas, o resultado da 17ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-17), em Durban, África do Sul, foi bem avaliado pela presidenta Dilma Rousseff.
 
Em conversa por telefone com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, Dilma disse ter ficado “satisfeita com o resultado da conferência e, em especial, com o desempenho do país durante as negociações”.

Representantes de 194 países concordaram, durante as negociações concluídas na madrugada de hoje (11), em renovar o Protocolo de Quioto para pelo menos até 2017, e iniciar um processo com força legal, visando a um novo pacto global sobre o clima. O documento aprovado prevê o início das negociações já no ano que vem.

Durante as reuniões, foi instituída a estrutura do Fundo Verde do Clima, criado para financiar ações de combate às mudanças climáticas. No entanto, o número de países participantes do novo protocolo foi reduzido, com a saída da Rússia, do Japão e do Canadá.

De acordo com o Palácio do Planalto, a renovação do protocolo dará “fôlego para que as negociações não parem”.

Acompanhe tudo sobre:COP17Dilma RousseffEmissões de CO2Governo DilmaMeio ambientePersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPreservação ambientalPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei