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Devolver Guantánamo é relevante para normalizar relações

O processo para a normalização de relações entre Cuba e Estados Unidos "contribui para a estabilidade da América Latina e do Caribe", destacou a Celac

O "campo 6" da prisão americana de Guantánamo: a Celac, cuja presidência temporária é exercida pelo Equador, reiterou no comunicado seu "compromisso com o multilateralismo (Mladen Antonov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2015 às 13h34.

Quito - A Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) afirmou nesta sexta-feira que a devolução à Cuba do território ocupado pela Base Naval dos Estados Unidos em Guantánamo deve ser um elemento importante no processo de normalização das relações.

Em comunicado, a Celac disse que "considera que a devolução à República de Cuba do território que a Base Naval dos Estados Unidos ocupa em Guantánamo deve ser um elemento relevante desse processo, mediante um diálogo bilateral submetido ao Direito Internacional".

O processo para a normalização de relações entre Cuba e Estados Unidos "contribui para a estabilidade da América Latina e do Caribe", destacou a entidade.

A Celac, cuja presidência temporária é exercida pelo Equador, reiterou no comunicado seu "compromisso com o multilateralismo, os princípios consagrados na Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, incluindo a igualdade soberana e a integridade territorial dos Estados".

Além disso, reafirmou a Proclama de América Latina e Caribe como região de Paz, estipulada em sua II Cúpula em Havana, em 29 de janeiro de 2014.

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Em comunicado, a Celac disse que "considera que a devolução à República de Cuba do território que a Base Naval dos Estados Unidos ocupa em Guantánamo deve ser um elemento relevante desse processo, mediante um diálogo bilateral submetido ao Direito Internacional".

O processo para a normalização de relações entre Cuba e Estados Unidos "contribui para a estabilidade da América Latina e do Caribe", destacou a entidade.

A Celac, cuja presidência temporária é exercida pelo Equador, reiterou no comunicado seu "compromisso com o multilateralismo, os princípios consagrados na Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, incluindo a igualdade soberana e a integridade territorial dos Estados".

Além disso, reafirmou a Proclama de América Latina e Caribe como região de Paz, estipulada em sua II Cúpula em Havana, em 29 de janeiro de 2014.

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