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Detentos fogem de presídio peruano supostamente com reféns

Presídio de Challapalca fica a cinco horas de viagem da cidade de Puno e não possui sistemas de comunicação

Alan García, presidente do Peru: segundo as primeiras informações, os presos receberam ajuda de cúmplices que os esperavam fora da prisão (Ho/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2012 às 12h33.

Lima - Pelo menos 17 detentos fugiram na madrugada deste domingo do presídio de Challapalca, na região de Puno, após supostamente tomar um grupo de carcereiros como reféns, informou o chefe do Instituto Nacional Penitenciário, José Pérez.

'A grande maioria foi identificada por seus apelidos. São 17 internos. Quem fica detido em Challapalca geralmente tem penas muito longas e sentenças firmes', declarou Pérez à emissora 'Rádio Programas del Perú'.

O presídio de Challapalca fica a cinco horas de viagem da cidade de Puno e não possui sistemas de comunicação.

'Estas informações (a possível tomada de reféns) são preliminares. Vamos investigar', disse Pérez.

Segundo as primeiras informações, os presos receberam ajuda de cúmplices que os esperavam fora da prisão.

'Isso foi coordenado, estavam (nos arredores da oenitenciária) caminhonetes esperando os que fugiram, não é algo fortuito, mas planejado', declarou.

Pérez informou que está a caminho da região para avaliar a situação, e lembrou que em todo o país existe um déficit de agentes penitenciários. No momento da fuga, o presídio tinha 129 detentos, embora tenha capacidade para abrigar 240. EFE

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Lima - Pelo menos 17 detentos fugiram na madrugada deste domingo do presídio de Challapalca, na região de Puno, após supostamente tomar um grupo de carcereiros como reféns, informou o chefe do Instituto Nacional Penitenciário, José Pérez.

'A grande maioria foi identificada por seus apelidos. São 17 internos. Quem fica detido em Challapalca geralmente tem penas muito longas e sentenças firmes', declarou Pérez à emissora 'Rádio Programas del Perú'.

O presídio de Challapalca fica a cinco horas de viagem da cidade de Puno e não possui sistemas de comunicação.

'Estas informações (a possível tomada de reféns) são preliminares. Vamos investigar', disse Pérez.

Segundo as primeiras informações, os presos receberam ajuda de cúmplices que os esperavam fora da prisão.

'Isso foi coordenado, estavam (nos arredores da oenitenciária) caminhonetes esperando os que fugiram, não é algo fortuito, mas planejado', declarou.

Pérez informou que está a caminho da região para avaliar a situação, e lembrou que em todo o país existe um déficit de agentes penitenciários. No momento da fuga, o presídio tinha 129 detentos, embora tenha capacidade para abrigar 240. EFE

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